No próximo dia 8 de dezembro, Mariana deveria comemorar com muita solenidade os 25 anos de restauração da Catedral Basílica da Sé e de restauração do famoso órgão Arp Schnitger. Nos dias 8 e 9 de dezembro de 1984, numa cerimônia pomposa e magnífica, realizaram-se dois concertos pela Orquestra Brasileira de Câmara e Coro, constituída de tenores, sopranos, contraltos, baixos de renome nacional e internacional. O organista convidado foi o francês Francis Chapalet e o maestro suíço Michel Corboz.
A orquestra e coro executaram e cantaram a Missa em Fá Maior de autoria do compositor mineiro de Serro José Joaquim Lobo de Mesquita (1746-1805); o Concerto nº 4, em Fá Maior, Opus 4, para órgão e orquestra, de autoria Georg Friedrich Haendel (1685-1759); Beatus Vir (salmo 111), de autoria de Antonio Vivaldi (1678-1741); o Concerto Duplo em Ré Menor para violino e oboé, de autoria do Johann Sebastian Bach (1685-1750).
Estiveram presentes às solenidades, além das autoridades civis e religiosas da cidade e do Estado, grandes executivos de empresas nacionais e internacionais benfeitoras e patrocinadoras da restauração do órgão.
Posteriormente, tive a honra de receber das mãos do saudoso e benemérito arcebispo de Mariana, dom Oscar de Oliveira, três brindes históricos, todos autografados por ele: um opúsculo fazendo a apresentação das entidades e empresas benfeitoras e patrocinadoras, o histórico da restauração da igreja e do órgão, dados sobre a orquestra e coro e de seus principais componentes e programação completa da solenidade. Ganhei um luxuoso livro “Mariana, Arte para o Céu”, e dois discos de vinil contendo a gravação completa do “Concerto de Mariana” pela Orquestra Brasileira de Câmara e Coro. Para conservar os dois Long plays, os famosos bolachões, fiz cópia deles em CD.
Aliás, por falar nestes dois discos históricos, quero fazer uma sugestão à Arquidiocese de Mariana, através de sua Fundação Cultural (Fundarq). Em comemoração às Bodas de Prata de restauração da Catedral da Sé e do Órgão, seria muito importante que esses dois discos fossem gravados em CDs e distribuídos para todas as entidades culturais do país. Seria uma espetacular divulgação turística para Mariana, divulgando a existência do único Arp Schnitger fora da Europa. Fica aí a minha sugestão!
Estiveram presentes às solenidades, além das autoridades civis e religiosas da cidade e do Estado, grandes executivos de empresas nacionais e internacionais benfeitoras e patrocinadoras da restauração do órgão.
Posteriormente, tive a honra de receber das mãos do saudoso e benemérito arcebispo de Mariana, dom Oscar de Oliveira, três brindes históricos, todos autografados por ele: um opúsculo fazendo a apresentação das entidades e empresas benfeitoras e patrocinadoras, o histórico da restauração da igreja e do órgão, dados sobre a orquestra e coro e de seus principais componentes e programação completa da solenidade. Ganhei um luxuoso livro “Mariana, Arte para o Céu”, e dois discos de vinil contendo a gravação completa do “Concerto de Mariana” pela Orquestra Brasileira de Câmara e Coro. Para conservar os dois Long plays, os famosos bolachões, fiz cópia deles em CD.
Aliás, por falar nestes dois discos históricos, quero fazer uma sugestão à Arquidiocese de Mariana, através de sua Fundação Cultural (Fundarq). Em comemoração às Bodas de Prata de restauração da Catedral da Sé e do Órgão, seria muito importante que esses dois discos fossem gravados em CDs e distribuídos para todas as entidades culturais do país. Seria uma espetacular divulgação turística para Mariana, divulgando a existência do único Arp Schnitger fora da Europa. Fica aí a minha sugestão!
Nenhum comentário:
Postar um comentário