A veneranda cidade de Mariana, que pleiteia o titulo de “Patrimônio Cultural da Humanidade”, precisa ainda melhorar o seu núcleo histórico, hoje já devidamente delimitado. Na verdade, não só o núcleo histórico, mas toda a cidade de Mariana merece um cuidado maior da atual administração pública municipal.
Com as constantes chuvas, que se prolongaram até abril, a cidade demonstrou grande vulnerabilidade na sua estrutura física, sobretudo naqueles logradouros que foram mal revitalizados. Assim pode ser vista a histórica cidade: ruas esburacadas, algumas até afundando; os passeios irregulares e cheios de saliências e buracos; alguns casarões em estado de ruínas; obras inacabadas. As obras em andamento caminham lentamente. Com relação às igrejas, apenas a do Carmo e a de São Pedro estão em estado satisfatório. A igreja da Arquiconfraria de São Francisco do Cordão (Rainha dos Anjos) já perdeu até a cruz que encimava o templo. A igreja de Santana é a única que sofre lenta restauração. O telhado da igreja de São Francisco de Assis parecia um “barroco vegetal”, tal a quantidade de plantas em processo de crescimento. Com relação a essa igreja, interditada recentemente, a morosidade na decisão de reabrir o templo franciscano para as devidas reformas é um ato de irresponsabilidade daqueles que deveriam ser ágeis na sentença, pois imóvel fechado é sinal de deterioração rápida e de recuperação onerosa.
Infelizmente, não houve sintonia nem entendimento entre a Irmandade Franciscana, o Ministério Público e o Iphan, pois uma identidade de propósitos e um pouco de bom senso e prudência assegurariam o êxito da importante e rápida recuperação do templo, sem necessidade da precipitada interdição, ação prejudicial à irmandade e ao turismo de Mariana. Ainda bem que, mesmo tardiamente, a igreja foi aberta ao público local e aos turistas. A igreja das Mercês está ruindo lentamente, precisando de reforma urgente, em situação deplorável, ainda pior do que a de São Francisco de Assis – e não foi interditada. A Sé Catedral é outro monumento que precisa passar por uma reforma urgente.
As autoridades públicas, o clero e a sociedade marianense, em sintonia, precisam empenhar-se mais na valorização do patrimônio histórico-cultural de Mariana, mas com ações efetivas e eficazes voltadas para a preservação do que ainda resta do valioso legado do século XVIII.
A cidade de Mariana é linda, mas está muito maltratada. Urge trabalhar muito para merecer o tão sonhado e cobiçado titulo de “Patrimônio Cultural da Humanidade”.
Com as constantes chuvas, que se prolongaram até abril, a cidade demonstrou grande vulnerabilidade na sua estrutura física, sobretudo naqueles logradouros que foram mal revitalizados. Assim pode ser vista a histórica cidade: ruas esburacadas, algumas até afundando; os passeios irregulares e cheios de saliências e buracos; alguns casarões em estado de ruínas; obras inacabadas. As obras em andamento caminham lentamente. Com relação às igrejas, apenas a do Carmo e a de São Pedro estão em estado satisfatório. A igreja da Arquiconfraria de São Francisco do Cordão (Rainha dos Anjos) já perdeu até a cruz que encimava o templo. A igreja de Santana é a única que sofre lenta restauração. O telhado da igreja de São Francisco de Assis parecia um “barroco vegetal”, tal a quantidade de plantas em processo de crescimento. Com relação a essa igreja, interditada recentemente, a morosidade na decisão de reabrir o templo franciscano para as devidas reformas é um ato de irresponsabilidade daqueles que deveriam ser ágeis na sentença, pois imóvel fechado é sinal de deterioração rápida e de recuperação onerosa.
Infelizmente, não houve sintonia nem entendimento entre a Irmandade Franciscana, o Ministério Público e o Iphan, pois uma identidade de propósitos e um pouco de bom senso e prudência assegurariam o êxito da importante e rápida recuperação do templo, sem necessidade da precipitada interdição, ação prejudicial à irmandade e ao turismo de Mariana. Ainda bem que, mesmo tardiamente, a igreja foi aberta ao público local e aos turistas. A igreja das Mercês está ruindo lentamente, precisando de reforma urgente, em situação deplorável, ainda pior do que a de São Francisco de Assis – e não foi interditada. A Sé Catedral é outro monumento que precisa passar por uma reforma urgente.
As autoridades públicas, o clero e a sociedade marianense, em sintonia, precisam empenhar-se mais na valorização do patrimônio histórico-cultural de Mariana, mas com ações efetivas e eficazes voltadas para a preservação do que ainda resta do valioso legado do século XVIII.
A cidade de Mariana é linda, mas está muito maltratada. Urge trabalhar muito para merecer o tão sonhado e cobiçado titulo de “Patrimônio Cultural da Humanidade”.
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