Na novela das sete, Caras e Bocas, da Rede Globo, há um quadro muito engraçado protagonizado pelo macaco Chico. O autor da novela satiriza artistas plásticos que ganham nos meios culturais súbita notoriedade e a falsa fama de gênios da pintura. A novela conta a história de um pintor medíocre, que não consegue vender seus quadros. Um dia, o pintor resolve levar para o seu atelier atulhado de quadros enjeitados o macaco Chico. Passando sérias dificuldades financeiras, o pintor resolve ir atrás de proprietários de galerias de arte para vender e expor seus trabalhos artísticos, deixando o macaco sozinho no seu atelier.
Quando voltou, o pintor levou um susto danado. Seus quadros foram todos borrados de tinta pelo macaco. Quando foram ver os quadros, os especialistas de arte ficaram deslumbrados com a genialidade do pintor. Já marcaram até a data da exposição numa galeria de arte muito famosa. O pintor medíocre poderá ficar de repente, famoso e rico, graças à criatividade do macaco Chico.
Com as exceções de praxe, no Brasil e no mundo são criados dessa maneira os mitos, os falsos gênios da pintura, da cultura, da literatura e da poesia. O sucesso desses gênios de araque é contrariar o que é já universalmente considerado belo. Querem reinventar a roda e virar moda. Ler hoje jornais e suplementos literários modernos é um suplicio para quem não faz parte dessa escola de malucos que escrevem sobre literatura e poesia de tal maneira hermética que ninguém entende patavina. Egoístas, almejam passar a impressão de que são sábios à moda do macaco Chico.
Com saudade, sinto que já não surgem mais poetas simbolistas do porte elegante de um Cruz e Souza e do nosso sublime vate das litanias, Alphonsus de Guimaraens, parnasianos como Olavo Bilac, o arcadismo dos inconfidentes mineiros Cláudio Manoel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga, o romantismo de Gonçalves Dias, Castro Alves, Fagundes Varela e José de Alencar. Atualmente a prosa e a poesia são feitas sem pé nem cabeça, algumas de cabeça para baixo imitando a criatividade do macaco Chico.
Os intelectuais de hoje, com raras e honrosas exceções, são paupérrimos em produções literárias que não provocam repercussão sequer no seu próprio meio acadêmico. São autores de obras medíocres, desconhecidas, que ninguém comprou, viu, leu ou admirou como obra de arte e de bom gosto. Mas são pródigos e criativos em fazer propaganda pessoal enganosa na mídia e nos suplementos literários. Ficam mais conhecidos do que suas próprias obras de araque. Vaidosos, gabam-se pertencer a ilustres instituições culturais desconhecidas, adoram receber medalha, diploma, menção honrosa, mérito legislativo, titulo de cidadão honorário, comendas, serem destaques com direito a badalação jornalística publicitária. São intelectuais especialistas em captação de verbas públicas para bancar pseudos projetos culturais que, na verdade, são desviados para pura promoção pessoal. Como diria o sábio filósofo Chacrinha “quem não se comunica se estrumbica”
Haja santa paciência para aturar a sinistra influência criativa do Chico chimpanzé sobre os intelectuais modernistas do século XXI!
Com as exceções de praxe, no Brasil e no mundo são criados dessa maneira os mitos, os falsos gênios da pintura, da cultura, da literatura e da poesia. O sucesso desses gênios de araque é contrariar o que é já universalmente considerado belo. Querem reinventar a roda e virar moda. Ler hoje jornais e suplementos literários modernos é um suplicio para quem não faz parte dessa escola de malucos que escrevem sobre literatura e poesia de tal maneira hermética que ninguém entende patavina. Egoístas, almejam passar a impressão de que são sábios à moda do macaco Chico.
Com saudade, sinto que já não surgem mais poetas simbolistas do porte elegante de um Cruz e Souza e do nosso sublime vate das litanias, Alphonsus de Guimaraens, parnasianos como Olavo Bilac, o arcadismo dos inconfidentes mineiros Cláudio Manoel da Costa e Tomás Antonio Gonzaga, o romantismo de Gonçalves Dias, Castro Alves, Fagundes Varela e José de Alencar. Atualmente a prosa e a poesia são feitas sem pé nem cabeça, algumas de cabeça para baixo imitando a criatividade do macaco Chico.
Os intelectuais de hoje, com raras e honrosas exceções, são paupérrimos em produções literárias que não provocam repercussão sequer no seu próprio meio acadêmico. São autores de obras medíocres, desconhecidas, que ninguém comprou, viu, leu ou admirou como obra de arte e de bom gosto. Mas são pródigos e criativos em fazer propaganda pessoal enganosa na mídia e nos suplementos literários. Ficam mais conhecidos do que suas próprias obras de araque. Vaidosos, gabam-se pertencer a ilustres instituições culturais desconhecidas, adoram receber medalha, diploma, menção honrosa, mérito legislativo, titulo de cidadão honorário, comendas, serem destaques com direito a badalação jornalística publicitária. São intelectuais especialistas em captação de verbas públicas para bancar pseudos projetos culturais que, na verdade, são desviados para pura promoção pessoal. Como diria o sábio filósofo Chacrinha “quem não se comunica se estrumbica”
Haja santa paciência para aturar a sinistra influência criativa do Chico chimpanzé sobre os intelectuais modernistas do século XXI!
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