Até as eleições municipais de 2000, a disputa eleitoral em Mariana sempre foi entre as tradicionais forças políticas da Direita e da Esquerda. Em 2004, o quadro mudou. A Esquerda, que estava no poder desde 2001, rachou e lançou dois candidatos: um pela Esquerda tradicional e outro pela Esquerda dissidente. Ambos buscaram o apoio da Direita que se tornou então a noiva cobiçada de plantão. O casamento político se deu entre a Esquerda dissidente e a Direita, de onde saiu, então, a chapa vitoriosa para o cargo de prefeito.
Antes dessa desavença entre os próprios correligionários, a Esquerda era uma facção política disciplinada, comandada por um chefe que todos obedeciam, enquanto que a Direita, facção indisciplinada, todos mandavam nela e ninguém obedecia.
Hoje a briga política acirrada da Esquerda tradicional não é mais com a Direita, mas sim, com os antigos companheiros da Esquerda dissidente. O clima entre eles ficou muito hostil com acusações recíprocas muito pesadas. As atuais lideranças de ambas as partes, que durante a maior parte da vida foram correligionários fiéis, não se toleram mais, tornando o clima político deste ano muito quente. É uma briga de foice familiar entre o coronel dinossauro com seus antigos correligionários. Bom mestre, melhores discípulos!
Mas o fator principal dessa briga fratricida, não tem nada de nobre, mas pura ganância pela posse da cobiçada viúva rica que é a Prefeitura Municipal de Mariana: quem está no poder não quer sair e quem está fora dele está doido para entrar!
Antes dessa desavença entre os próprios correligionários, a Esquerda era uma facção política disciplinada, comandada por um chefe que todos obedeciam, enquanto que a Direita, facção indisciplinada, todos mandavam nela e ninguém obedecia.
Hoje a briga política acirrada da Esquerda tradicional não é mais com a Direita, mas sim, com os antigos companheiros da Esquerda dissidente. O clima entre eles ficou muito hostil com acusações recíprocas muito pesadas. As atuais lideranças de ambas as partes, que durante a maior parte da vida foram correligionários fiéis, não se toleram mais, tornando o clima político deste ano muito quente. É uma briga de foice familiar entre o coronel dinossauro com seus antigos correligionários. Bom mestre, melhores discípulos!
Mas o fator principal dessa briga fratricida, não tem nada de nobre, mas pura ganância pela posse da cobiçada viúva rica que é a Prefeitura Municipal de Mariana: quem está no poder não quer sair e quem está fora dele está doido para entrar!
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