Um conhecido pintor-escultor de Mariana escreveu um artigo num jornal semanal da cidade propondo a retirada do Pelourinho da Praça Minas Gerais, sob o argumento de que aquele monumento trazia tristes recordações do tempo da escravidão negra, do preconceito racial. O Pelourinho original de Mariana foi executado por José Moreira Matos em 1750 e demolido em 1871. O atual foi erguido na década de 70, na Praça Minas Gerais. No alto ele tem um globo simbolizando as conquistas marítimas portuguesas. O braço esquerdo sustenta uma balança, representando a Justiça, o direito segura uma espada, ou seja, a condenação.
O raciocínio do escultor está na contramão do pensamento de todas as nações civilizadas do mundo que constroem estes monumentos-símbolos justamente para que a humanidade se lembre hoje das atrocidades cometidas no passado e não as cometa jamais no presente nem no futuro.
Na Europa, nos EE.UU, no mundo todo, existem monumentos que fazem lembrar os mortos na 2ª Guerra Mundial. Na Polônia existe um museu sobre o holocausto de Auschwitz onde os nazistas praticaram aquele estúpido genocídio contra os judeus. No local onde os terroristas de Osama Bin Laden derrubaram as torres gêmeas de Nova York existe um memorial em homenagem às vítimas do atentado. O mundo está cheio de monumentos, iguais ao nosso pelourinho, que repudiam o genocídio, o preconceito político, racial e religioso.
Os monumentos-símbolos são como uma espécie de advertência perene ao homem para que as atrocidades cometidas no passado não se repitam e sejam vigorosamente combatidas tanto agora como para sempre São acontecimentos tristes e trágicos que a humanidade não pode esquecer.
Como marianense nato, embora respeitando opiniões diferentes, sou frontalmente contrário à retirada do Pelourinho da Praça Minas Gerais!
Será que o esperto pintor-escultor ainda sonha colocar no lugar do pelourinho uma escultura de sua autoria na Praça Minas Gerais?
Perguntar não ofende!
O raciocínio do escultor está na contramão do pensamento de todas as nações civilizadas do mundo que constroem estes monumentos-símbolos justamente para que a humanidade se lembre hoje das atrocidades cometidas no passado e não as cometa jamais no presente nem no futuro.
Na Europa, nos EE.UU, no mundo todo, existem monumentos que fazem lembrar os mortos na 2ª Guerra Mundial. Na Polônia existe um museu sobre o holocausto de Auschwitz onde os nazistas praticaram aquele estúpido genocídio contra os judeus. No local onde os terroristas de Osama Bin Laden derrubaram as torres gêmeas de Nova York existe um memorial em homenagem às vítimas do atentado. O mundo está cheio de monumentos, iguais ao nosso pelourinho, que repudiam o genocídio, o preconceito político, racial e religioso.
Os monumentos-símbolos são como uma espécie de advertência perene ao homem para que as atrocidades cometidas no passado não se repitam e sejam vigorosamente combatidas tanto agora como para sempre São acontecimentos tristes e trágicos que a humanidade não pode esquecer.
Como marianense nato, embora respeitando opiniões diferentes, sou frontalmente contrário à retirada do Pelourinho da Praça Minas Gerais!
Será que o esperto pintor-escultor ainda sonha colocar no lugar do pelourinho uma escultura de sua autoria na Praça Minas Gerais?
Perguntar não ofende!
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