No meu entendimento, Mariana seria administrada pelos maiores latifundiários de terras devolutas, improdutivas e ociosas, outrora pertencentes ao município.
Como já era do conhecimento público, a eventual coligação vencedora já teria assumido com os latifundiários, antes do pleito eleitoral, um compromisso danoso aos interesses de Mariana.
O plano político-diabólico acordado consistiria em derrubar artigos do Plano Diretor que declaram o entorno de Mariana como áreas de preservação ambiental e histórica.
Essa área de preservação ambiental e histórica seria transformada em áreas de interesse econômico e comercial dos latifundiários. Em troca do apoio financeiro doado na campanha eleitoral, o município iria desapropriar essas áreas para construção de bairros populares pagando indenizações milionárias a terras consideradas de risco pelo Departamento de Geologia da UFOP, sujeitas a inundações de rios e a desmoronamento de encostas. Seria um negócio da China para os latifundiários.
Não ficaríamos livres do coronelismo político que infelicitou Mariana durante quase todo século XX e, o que é pior, herdaríamos também a sua herança maldita, pois ainda estaríamos sujeitos, no limiar do século XXI, ao coronelismo latifundiário que, em parceria com o município, inundaria a cidade de bairros em áreas de risco, provocando o temível e precoce inchaço populacional que causa um caos social e tanta violência urbana.
Mariana precisa crescer economicamente e não demograficamente. Precisa de mais empresas para gerar empregos para os que já vivem aqui e estão desempregados. O que adianta doar lotes e casas para todo mundo se não há emprego para todos? Como viver dignamente sem ter um emprego?
Felizmente, ficamos livres, por enquanto, desse plano diabólico, mas o perigo ainda continua.
Como já era do conhecimento público, a eventual coligação vencedora já teria assumido com os latifundiários, antes do pleito eleitoral, um compromisso danoso aos interesses de Mariana.
O plano político-diabólico acordado consistiria em derrubar artigos do Plano Diretor que declaram o entorno de Mariana como áreas de preservação ambiental e histórica.
Essa área de preservação ambiental e histórica seria transformada em áreas de interesse econômico e comercial dos latifundiários. Em troca do apoio financeiro doado na campanha eleitoral, o município iria desapropriar essas áreas para construção de bairros populares pagando indenizações milionárias a terras consideradas de risco pelo Departamento de Geologia da UFOP, sujeitas a inundações de rios e a desmoronamento de encostas. Seria um negócio da China para os latifundiários.
Não ficaríamos livres do coronelismo político que infelicitou Mariana durante quase todo século XX e, o que é pior, herdaríamos também a sua herança maldita, pois ainda estaríamos sujeitos, no limiar do século XXI, ao coronelismo latifundiário que, em parceria com o município, inundaria a cidade de bairros em áreas de risco, provocando o temível e precoce inchaço populacional que causa um caos social e tanta violência urbana.
Mariana precisa crescer economicamente e não demograficamente. Precisa de mais empresas para gerar empregos para os que já vivem aqui e estão desempregados. O que adianta doar lotes e casas para todo mundo se não há emprego para todos? Como viver dignamente sem ter um emprego?
Felizmente, ficamos livres, por enquanto, desse plano diabólico, mas o perigo ainda continua.
O próximo prefeito, a exemplo dos anteriores, ainda terá muito trabalho para acabar com a ganância dos nossos coronéis latifundiários!
Nenhum comentário:
Postar um comentário