Durante a madrugada de 4 para 5 de outubro, os partidos políticos que perderam as eleições sujaram as ruas e avenidas da cidade, com propaganda enganosa, forjada e criminosamente adulterada. Toda a baixaria que eles aprontaram durante a campanha eleitoral tentando ganhar a eleição no tapetão foi repetida.
Inclusive forjaram documentos do Tribunal Regional Eleitoral. Montaram uma grotesca farsa e, usando fotografia de Roque Camêllo, queriam convencer o eleitorado que o candidato já estava inapto e cassado pelo TSE, induzindo os eleitores a não votar nele.
Inclusive forjaram documentos do Tribunal Regional Eleitoral. Montaram uma grotesca farsa e, usando fotografia de Roque Camêllo, queriam convencer o eleitorado que o candidato já estava inapto e cassado pelo TSE, induzindo os eleitores a não votar nele.
O coronelismo em Mariana já morreu, mas o sonho de acabar com sua herança maldita ainda não: virou pesadelo!
Cobertura radiofônica das eleições
O eleitorado marianense que acompanhou a apuração das eleições municipais através das emissoras de rádio da Região dos Inconfidentes sofreu muito. Enquanto as emissoras divulgavam, monotonamente, o resultado de urna a urna, a apuração paralela dos partidos políticos já mostrava e divulgava os resultados finais da apuração para seus correligionários e o candidato eleito já desfilava nas ruas em cima do trem elétrico.
O eleitorado marianense que acompanhou a apuração das eleições municipais através das emissoras de rádio da Região dos Inconfidentes sofreu muito. Enquanto as emissoras divulgavam, monotonamente, o resultado de urna a urna, a apuração paralela dos partidos políticos já mostrava e divulgava os resultados finais da apuração para seus correligionários e o candidato eleito já desfilava nas ruas em cima do trem elétrico.
Para amenizar o sofrimento dos ouvintes, as emissoras deveriam também divulgar a apuração paralela dos partidos. No meu entendimento, salvo melhor juízo, não há proibição da Justiça Eleitoral em divulgar esses resultados extra-oficiais, desde que indicada a fonte.
Agora, se as emissoras de rádio antecipassem o resultado para os seus ouvintes com base na apuração paralela, certamente iriam perder audiência e, com isso, prejudicar seus patrocinadores.
Na era da informática, quando as informações são instantâneas, ouvir apuração de eleições municipais em emissoras de rádio, convenhamos, é puro masoquismo eleitoral dos ouvintes!
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