Em convenções realizadas ontem, os partidos escolheram os seguintes candidatos ao cargo de prefeito para eleições municipais deste ano:
Roque Camêllo e seu vice Zezinho Salete
Duarte Junior e seu vice Firmo
Terezinha Ramos e seu vice Roberto Rodrigues
Com as chapas concorrentes definidas pelas convenções partidárias, o quadro político de Mariana mudou completamente. A tradicional polarização entre Direita e Esquerda acabou.
Roque Camêllo e seu vice Zezinho Salete
Duarte Junior e seu vice Firmo
Terezinha Ramos e seu vice Roberto Rodrigues
Com as chapas concorrentes definidas pelas convenções partidárias, o quadro político de Mariana mudou completamente. A tradicional polarização entre Direita e Esquerda acabou.
No seu lugar entrou uma composição mais complexa, dela participando várias Esquerdas e várias Direitas.
A Esquerda tradicional apresentou como sua candidata a prefeito a dona Terezinha Ramos, viúva de João Ramos Filho, que tem o apoio dos antigos correligionários fiéis ao partido do ex-prefeito.
A Esquerda dissidente I, liderada pelo prefeito Celso Cota, lançou Roque Camêllo da Direita tradicional como seu candidato a prefeito.
A Esquerda dissidente II lançou Duarte Júnior, com apoio não só dos novos ex-ramistas infiéis que preferiram largar a candidatura da viúva para apoiá-lo como também dos correligionários de Cássio Brigoline Neme, oriundos da nova Direita dissidente.
Com essa mistura toda, uma coisa é certa: a Esquerda e a Direita não perdem a eleição este ano.
Explico: qualquer candidatura que vencer o pleito terá o DNA da Esquerda e da Direita.
A não ser, é claro, que um dos outros três candidatos nanicos aprontem uma tremenda surpresa!
Vamos aguardar!
A Esquerda dissidente I, liderada pelo prefeito Celso Cota, lançou Roque Camêllo da Direita tradicional como seu candidato a prefeito.
A Esquerda dissidente II lançou Duarte Júnior, com apoio não só dos novos ex-ramistas infiéis que preferiram largar a candidatura da viúva para apoiá-lo como também dos correligionários de Cássio Brigoline Neme, oriundos da nova Direita dissidente.
Com essa mistura toda, uma coisa é certa: a Esquerda e a Direita não perdem a eleição este ano.
Explico: qualquer candidatura que vencer o pleito terá o DNA da Esquerda e da Direita.
A não ser, é claro, que um dos outros três candidatos nanicos aprontem uma tremenda surpresa!
Vamos aguardar!
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