A história política de Mariana vem registrando, ao longo dos anos, episódios pitorescos, próprios e característicos da cidade primaz mineira em época de eleição.
Um dos flagrantes desta época efervescente da política é a denúncia à justiça eleitoral. Uma delas foi o pedido de cassação do registro da candidatura de um dos candidatos à prefeitura de Mariana, sob a alegação de “compra de votos”.
A população atônita e sábia argumenta: por que pedir votos aos funcionários da prefeitura é um crime passível de cassação e a suspeição de mandar assassinar um político influente da cidade não impede que o candidato suspeito continue com o direito de concorrer às eleições, mesmo recluso?
A distribuição de brindes – DVDs, botons e camisetas – a promessa de doação de dois lotes para cada pessoa que votar na viúva do antigo cacique da política marianense também não são passiveis de punição?
Esta última indagação é comentada até pelas crianças nas escolas, promessas enganosas ditas em comícios.
Em todas as campanhas eleitorais em Mariana a cantilena é a mesma: que um candidato não gosta de preto e pobre e que vai implantar, se eleito, a Copasa na cidade: outro só quer o poder para afanar os cofres públicos e os demais para usufruir as vantagens do poder.
Não se ganha mais eleição com as artimanhas da calúnia, da difamação e da mentira. O povo está cansado de tanta mazela e desse tipo de politicalha.
A incapacidade de ganhar eleição no voto e no convencimento faz com que os maus políticos utilizem recursos escusos para chegar ao poder, sem receio de atingir a boa fé de pessoas simples e humildes que acreditam piamente na lábia inescrupulosa dessas raposas perversas, que só sabem semear cizânia entre as pessoas de bem.
É lastimável tanta baixaria, sobretudo numa cidade que sempre foi considerada “berço da civilização mineira” e que pretende, em breve, tornar-se “Patrimônio Cultural da Humanidade”.
Em eleições, o povo deveria preparar-se de forma adequada para escolher o candidato que apresente a melhor proposta e o plano de governo mais bem elaborado, pois o bem-estar de uma cidade está exatamente na escolha consciente e madura de sua gente.
Um dos flagrantes desta época efervescente da política é a denúncia à justiça eleitoral. Uma delas foi o pedido de cassação do registro da candidatura de um dos candidatos à prefeitura de Mariana, sob a alegação de “compra de votos”.
A população atônita e sábia argumenta: por que pedir votos aos funcionários da prefeitura é um crime passível de cassação e a suspeição de mandar assassinar um político influente da cidade não impede que o candidato suspeito continue com o direito de concorrer às eleições, mesmo recluso?
A distribuição de brindes – DVDs, botons e camisetas – a promessa de doação de dois lotes para cada pessoa que votar na viúva do antigo cacique da política marianense também não são passiveis de punição?
Esta última indagação é comentada até pelas crianças nas escolas, promessas enganosas ditas em comícios.
Em todas as campanhas eleitorais em Mariana a cantilena é a mesma: que um candidato não gosta de preto e pobre e que vai implantar, se eleito, a Copasa na cidade: outro só quer o poder para afanar os cofres públicos e os demais para usufruir as vantagens do poder.
Não se ganha mais eleição com as artimanhas da calúnia, da difamação e da mentira. O povo está cansado de tanta mazela e desse tipo de politicalha.
A incapacidade de ganhar eleição no voto e no convencimento faz com que os maus políticos utilizem recursos escusos para chegar ao poder, sem receio de atingir a boa fé de pessoas simples e humildes que acreditam piamente na lábia inescrupulosa dessas raposas perversas, que só sabem semear cizânia entre as pessoas de bem.
É lastimável tanta baixaria, sobretudo numa cidade que sempre foi considerada “berço da civilização mineira” e que pretende, em breve, tornar-se “Patrimônio Cultural da Humanidade”.
Em eleições, o povo deveria preparar-se de forma adequada para escolher o candidato que apresente a melhor proposta e o plano de governo mais bem elaborado, pois o bem-estar de uma cidade está exatamente na escolha consciente e madura de sua gente.
* Fonte: “O Liberal” – Edição 812, de 25 a 31.08.2008.
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