quarta-feira, 25 de julho de 2018

Bastidores do Dia de Minas Gerais


Data constitucional
   Em 1º. 02.1989, em nome da Casa de Cultura de Mariana – Academia Marianense de Letras e do município de Mariana, o Professor Roque Camêllo compareceu ao plenário da Constituinte Mineira e apresentou uma proposição no sentido de que fosse o 16 de Julho – Dia do Estado de Minas Gerais – declarado data cívica constitucional, requerendo ainda que, nesse dia, a Capital do Estado fosse transferida simbolicamente para Mariana e a semana em que recaísse a data constituísse período de celebrações cívicas denominando-se Semana de Minas. Em 21.09.1989, é promulgada a nova Constituição do Estado de Minas Gerais, editando em seu Título V, das Disposições Gerais, o artigo 256 que reproduz a proposta apresentada em 1º. 02.1989.
 
   Em 12.09.1995, o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, sancionou a Lei federal nº 9.093, que dispõe sobre feriados civis. No seu artigo 1º, são considerados feriados civis os declarados em lei federal e a data magna do Estado.
   Devido a essa lei federal, em 16 de julho de 1996, quando Mariana completou o tricentenário de sua fundação, o Dia do Estado Minas Gerais foi comemorado pela primeira e última vez num feriado estadual. Além de causar inveja às cidades históricas vizinhas, o feriado estadual desagradou a Câmara de Diretores Lojistas de Belo Horizonte que alegou o estúpido argumento de que o feriado estava causando prejuízo econômico ao povo e aos cofres públicos. Na ocasião, até o então prefeito de Mariana foi contra o feriado estadual só por que a ideia do Dia de Minas partira de um adversário político dele.
 
Emenda Constitucional
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais - pressionada pelos inimigos políticos de Mariana, como os prefeitos de cidades históricas vizinhas, que não suportavam a ideia de o Dia de Mariana e de Minas ser feriado estadual – tentou transferir a comemoração do Dia de Minas Gerais para Ouro Preto, no dia 21 de abril, Dia de Tiradentes. Esta proposta indecente causou indignação à população de Mariana, levando a Câmara Municipal a lançar uma moção de repúdio à ideia do deputado Sebastião Navarro, autor da emenda constitucional.
 
   Para não descumprir a lei federal que estabelece que seja feriado estadual a data magna do Estado, os deputados estaduais usaram um ardil semântico: transferiram para o dia 21 de abril a data magna do Estado. Com isso Mariana ficou sem o feriado, mas não perdeu o Dia do Estado de Minas Gerais. A salomônica emenda constitucional ficou assim redigida.
Artigo 256 – É considerada data magna do Estado o dia 21 de abril, Dia de Tiradentes, e Dia do Estado de Minas Gerais, o dia 16 de julho. (Redação alterada pela Emenda à Constituição 22, de 03.07.97).
§ 1º - A Semana em que recair o 16 de julho constituirá de celebrações cívicas em todo o território mineiro, sob a denominação de Semana de Minas. (Redação alterada pela Emenda à Constituição 22, de 03.07.97).
§ 2º - A Capital do Estado será transferida simbolicamente para a cidade de Ouro Preto no dia 21 de abril e para a cidade de Mariana, no dia 16 de julho. (Redação alterada pela Emenda à Constituição 22, de 03.07.97)
   Desde o ano passado até hoje, a cidade de Matias Cardoso, por intermédio de uma deputada estadual de Montes Claros, está insistindo na esdrúxula, ridícula e eleitoreira forma de comemorar alternadamente o Dia de Minas da seguinte maneira: um ano lá e outro cá. Como Minas Gerais tem 853 municípios já pensou se a moda pega?
   Como se vê, a manutenção do Dia de Minas Gerais, data muito importante para o prestigio político de Mariana, não tem sido uma tarefa fácil para os seus autores e idealizadores. Várias tentativas já foram feitas para sabotar essa gloriosa e pioneira conquista marianense, que os outros municípios, invejosos e sem nenhuma criatividade, tentam copiar. Uma vergonha!
   Em sinal de protesto contra essa proposta indecente dos deputados estaduais de reformar a Constituição mineira apenas para prejudicar Mariana, na época, eu escrevi um artigo no jornal “Estado de Minas, de 11.09.1996, o qual eu transcrevo abaixo.
 
Os comerciantes e o Dia de Minas
   Causou repercussão desfavorável em lideranças isoladas do comercio a lei federal 9.093 sancionada pelo presidente da República instituindo como feriado estadual a data magna do Estado de Minas Gerais. Ao contrário do que pensam alguns dirigentes comerciais, o Congresso Nacional aprovou a lei exatamente para coibir a pletora de decretação de pontos facultativos que, na realidade, são disfarçados feriados criados pelas administrações estaduais.
Foi em decorrência desse número elevado de recessos clandestinos que, de fato, prejudica a atividade econômica da nação, que o então presidente da República houve por bem limitar a instituição do feriado estadual somente à data magna de cada Estado da Federação.
Inconcebível numa democracia como a nossa, que consagra pluralidade religiosa, é o Poder Civil ainda decretar vários feriados religiosos. Aliás, até a própria Igreja Católica, com inteligência e realismo, à exceção da sexta-feira da Paixão e Natal que são comemorações universais, já transferiu todas as cerimônias de suas grandes festas litúrgicas, que caem durante a semana, para o domingo mais próximo, contribuindo assim para a racionalização dos feriados.
 
Na hierarquia das datas históricas, no plano nacional, jamais haveria o 15 de novembro, Proclamação da Republica, se não houvesse o 7 de setembro, Independência do Brasil. Da mesma maneira, no plano estadual, o 21 de abril, Inconfidência Mineira, jamais seria comemorado se não existisse o Dia de Minas, 16 de julho, data de fundação do Estado de Minas Gerais. As datas de 16 de julho e 7 de setembro, principais, são causas e o 21 de abril e 15 de novembro, acessórias, são meramente efeito delas.
 
   Daí a conclusão: mudar a comemoração do Dia de Minas Gerais para o dia 21 de abril, como proposto por alguns dirigentes lojistas seria uma ideia absurda, uma verdadeira inversão hierárquica de datas históricas, sobretudo uma demonstração de falta de cultura.
   Ao invés de combater a data de 16 de julho, Dia de Mariana e do Estado de Minas Gerais, aqueles empresários de comercio lojista deveriam pressionar os governos dos Estados para acabar com o abuso de pontos facultativos e recessos brancos que provocam as famosas “pontes” que levam ao “feriadão” de três a mais dias de recesso.
*Postagem feita neste Blog em 23.11.2008.

(Artigo com redação dada pelo art. 1º da Emenda à Constituição nº 89, de 7/12/2011.)
Art. 256 – São considerados:
I – data magna do Estado o dia 21 de abril, Dia de Tiradentes;
II – Dia de Minas o dia 16 de julho;
III – Dia dos Gerais o dia 8 de dezembro.
§ 1º – As semanas em que recaírem os dias 16 de julho e 8 de dezembro serão denominadas Semana de Minas e Semana dos Gerais, respectivamente, e constituirão períodos de celebrações cívicas em todo o território do Estado.
§ 2º – A Capital do Estado será transferida simbolicamente para a cidade de Ouro Preto no dia 21 de abril, para a cidade de Mariana no dia 16 de julho e para a cidade de Matias Cardoso no dia 8 de dezembro.

Veja tudo sobre a história do Dia de Minas Gerais acessando as seguintes postagens:
23.11.2008 - Bastidores do Dia de Minas
01.07.2009 - Dia de Minas - 30° Aniversário
16.07.2009 - Medalha do Dia das Gerais
05.06.2010 - Preconceito contra Mariana
17.07.2010 - Repercussão política
10.05.2011 - Mariana sob nova  ameaça de dividir o "Dia de Minas"
16.07.2011 - Dia de Minas Gerais - Mariana 315 anos!
27.12.2011 - Feriado Estadual
  

A nova imagem de Mariana*


Após o desastre ambiental de 2015, cidade histórica mineira ganha destaque no cenário da novela “Espelho da Vida”
Novo olhar – Trama vai mostrar belezas da cidade
Renato Lombardi – Enviado especial
 
A escolha de Mariana como cenário da novela “Espelho da Vida” foi comemorada pela população. “A cidade estava parada desde o rompimento da barragem (no subdistrito de Bento Rodrigues, em 2015)”, disse o vendedor Victor Silva, 27. “Essa gravação voltou a movimentar a cidade”, comemorou.
Essa também era uma das intenções do diretor artístico Pedro Vasconcelos, que também queria “mostrar a beleza da cidade”. O elenco ressalta a importância da escolha. “Mariana é um lugar marcado por uma tragédia, mas poderia ser marcada por sua beleza, pelo seu astral”, pontuou João Vicente Castro, que na trama interpreta o protagonista Alain.
“Poder estar na cidade e divulgá-la um pouco, trazer mais turismo pra cá... Fiquei bem feliz quando soube que a gente viria pra Mariana”, afirmou Vitória Strada, que vive a mocinha Cris. O ator Robson Nunes, que dá vida ao personagem Bola, concorda com os colegas de trabalho. “Todo mundo que veio de fora não imagina que o acidente foi num subdistrito próximo daqui e acha que a cidade acabou. Aí você chega aqui e vê esse lugar lindo”, frisou.
“Quando a gente fala que mora em Mariana, as pessoas só pensam que a gente mora no meio da lama, mas não é. Agora, estão resgatando essa beleza que muita gente não sabia que existia”, celebrou a dona de casa Ednelma Marques.
*Fonte: jornal “O TEMPO” n° 7884, de 16.07.2018.
 
“Espelho da Vida”
Folhetim de Elisabeth Jhin contará história de amor e mistérios que ultrapassam as barreiras do tempo e do espaço
Espiritualidade em foco
Com a previsão de estreia para setembro, “Espelho da Vida” vai contar uma história de amor e mistério que ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço. O espiritismo, que tornou-se uma marca da novelista Elisabeth Jhin, estará na trama e vai nortear os acontecimentos do enredo.
O folhetim parte da história de Alain Dutra, um diretor de novelas que está no auge da carreira e que sonha em gravar seu primeiro longa-metragem. Mas, ao receber a noticia de que seu avô Vicente (Reginaldo Faria) está muito doente, ele, contra sua vontade, retornar para Rosa Branca, sua terra natal, local que jurou nunca mais pisar.
“Ele volta para Branca e se vê obrigado a lidar com o passado que tinha deixado para trás”, explicou João Vicente Castro, intérprete do personagem. “Grande parte disso tem a ver com a ex-namorada Izabel (Alie Moraes), uma mulher que o traiu com um primo”, adiantou.
Em testamento, o avô deixa uma quantia em dinheiro para financiar o filme e Alain, desde que ele conte no cinema a história de Julia Castelo: uma jovem que foi vítima de um crime passional num casarão da cidade no início da década de 30. Mesmo relutando, o rapaz topa a empreitada e chama a namorada, atriz Cris Valência, vivida por Vitória Strada.
Na pesquisa para interpretar a personagem no cinema, Cris viverá uma experiência de viagem no tempo e vai se deparar com uma de suas vidas passadas. Essas duas épocas distintas vão ao ar ao mesmo tempo, o que vai ajudar a trazer à tona a verdade por trás da morte de Julia.
“A Cris vai pesquisar sobre essa personagem e vai descobrir que é a reencarnação dessa mulher, porque a história desse assassinato é real (na novela)”, contou Vitória. “O público vai poder descobrir junto com ela, aos pouquinhos, os detalhes dessa trama”, finalizou.
Mais nomes
Elenco: Irene Ravache, Rafael Cardoso, Julia Lemmertz, Vera Fischer, Felipe Camargo e Kéfera Buchmann, entre outros, também estão na novela.
Fonte: jornal "O TEMPO"  

segunda-feira, 16 de julho de 2018

16 de Julho - Dia de Minas Gerais


Mariana volta a ser capital de Minas Gerais*

    “Mais bela que outrora, ela iria ressurgir”, dizia o poeta Alphonsus de Guimaraens. E resurgiu! Terra das primazias e inúmeros varões, berço de grandes artistas, poetas e escritores. A cidade que atrai olhares por suas belezas naturais e arquitetônicas será, mais uma vez, a Capital de Minas para comemorar seus 322 anos. Para comemorar este momento especial, solenidades religiosas e um festival de atrações artísticas e culturais acontecem em Mariana durante o fim de semana que antecede o aniversario da cidade, que é dia 16 de julho.
 
    Mariana se desperta ao som dos sinos às 9 horas para celebrar, no Santuário de Nossa Senhora do Carmo, a missa solene em honra a padroeira. Com devoção e fé, moradores se unem às autoridades em orações na cerimônia que remonta uma tradição secular. Em seguida, acontece a sinfonia dos sinos que soam por 10 minutos em homenagem à cidade Primaz das Gerais, fundada em 1696 pelos bandeirantes paulistas em busca de ouro.
 
    Após a celebração religiosa, o público é convidado a participar da cerimônia cívica oficial do “Dia do Estado de Minas Gerais”, às 10 horas, na Praça Minas Gerais. O ato simboliza a importância de Mariana como a primeira sede do governo. Tradicionalmente são homenageadas, com a comenda, personalidades que contribuíram para o desenvolvimento de Mariana, Minas Gerais e, também, do Brasil. O evento, como no ano passado, será aberto ao público, em especial ao marianense, seguindo apenas os requisitos de segurança.
 
Dia de Minas
Instituída em 19 de outubro de 1979, a partir da sanção da Lei 7.561, pelo governador Francelino Pereira, a celebração do “16 de Julho” como o “Dia do Estado de Minas Gerais” é iniciativa do ex-prefeito e acadêmico Roque Camêllo (in memoriam”. A ideia dele foi lançada em 1977, na Casa de Cultura de Mariana – Academia Marianense de Letras, na sessão alusiva ao 281° aniversário de Mariana.
 
    Com o apoio do então presidente da Casa, o historiador Waldemar de Moura Santos, dos acadêmicos, autoridades municipais e comunidade, Roque Camêllo encaminhou a proposta ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa. Com base em razoes históricas identificadas e pelas diversas primazias de Mariana, especialmente por ter sido o primeiro núcleo urbano organizado, instituiu-se o dia “16 de Julho” como o “Dia do Estado de Minas Gerais”. Neste dia, Mariana volta a ser a principal cidade do Estado e, conforme determina o artigo 256 da Constituição Mineira, com a transferência simbólica da capital para o município.
*Fonte: texto extraído do jornal “O Liberal”, edição n° 1297, de 06.07.2018.

domingo, 8 de julho de 2018

Celibato: um dilema sacerdotal


Cansados da Solidão*

Em dois anos, mais de duas dezenas de padres católicos migraram para a Igreja Anglicana. A obrigação do celibato é, quase sempre, o motivo principal da mudança

   Autor desta matéria jornalística na revista Veja, João Batista Jr escreveu que todo aquele que é ordenado padre faz três votos fundamentais e obrigatórios até o fim da vida religiosa: a obediência, a pobreza e a castidade. O objetivo é que o corpo, frágil em sua essência, não sirva às necessidades pessoais, mas tão somente à vocação de pregar a palavra de Deus. A prática, no entanto, mostra sobretudo o terceiro item configura um desafio ao qual muitos homens de fé terminam por sucumbir.Em toda a história da Igreja Católica, 39 papas se casaram ou tiveram filhos – incluindo o primeiro deles, Pedro. Dos 39 papas que constituíram família, mais da metade (outra vez, Pedro entre eles) o fez sem atentar contra o decoro do sacerdócio. Isso porque a primeira menção ao celibato se deu só no início do século IV, no Concilio Regional de Elvira, na Espanha. “A regra nasceu da constatação empírica de que os clérigos sem família tinham maior dedicação à Igreja”, diz Francisco Borba Ribeiro Neto, sociólogo, biólogo e coordenador do Núcleo de Fé e Cultura da PUC-SP).
    
   Na Idade Média, a situação ganhou novos contornos. A castidade passou a ser, além de uma medida prática, um instrumento para atender às conveniências de uma instituição cada vez mais rica.
Ao evitar que religiosos viessem a ter herdeiros, a Igreja também reduziu as possibilidades de ver dissipado o seu crescente patrimônio. O Segundo Concílio de Latrão, em 1139, ampliou o celibato para todo o Ocidente. Séculos depois, em 1563, no Concílio de Trento, estabeleceu-se que o rompimento do voto de castidade devia ser punido com a excomunhão. O celibato, como expressão de dedicação à divindade, existe também entre os monges budistas. Mas, entre as grandes religiões, a única a exigir a abstinência sexual é a católica romana. O judaísmo, o islamismo, as igrejas protestantes e evangélicas permitem a construção da família entre seus líderes. Mesmo os católicos orientais, como os maronitas, aceitam a ordenação de homens casados, com a única ressalva de que não podem ascender a bispos.
 
Pois o não cumprimento do celibato, esse voto que se aprofundou com o correr dos séculos, tem sido o motor de uma crescente revoada de religiosos católicos para outras igrejas. Para a grande maioria desses ex-padres, o fracasso em seguir as regras do celibato foi fundamental para a sua despedida do catolicismo.
 
O crescimento anglicano tem sido observado em países como Estados Unidos, sobretudo entre os jovens. O motivo é a cartilha menos conservadora da Igreja, que aceita, por exemplo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O anglicanismo – fundado pelo rei Henrique VIII (1491-1547), que rompeu com Roma depois de ver negado pelo papa seu pedido de anulação do casamento com a rainha Catarina de Aragão para unir-se a Ana Bolena – prevê a observância dos sete sacramentos, a crença nos santos e na Santíssima Trindade. Mas seus sacerdotes não serão obrigados ao celibato, defendem o uso de contraceptivos e realizam casamentos entre divorciados. Em 2009, o papa Bento XVI autorizou que reverendos anglicanos, casados e com filhos, pudessem ser ordenados padres.
 
Desde então, da mesma forma que ex-padres são bem-vindos à Igreja Anglicana, ex-reverendos podem migrar para a Católica. Não surpreende, porém, que, por enquanto, esse último fluxo não tenha a intensidade do primeiro.
*Fonte: revista VEJA – edição 2589, de 04.07.2018.

domingo, 1 de julho de 2018

Mariana Festival


Em julho, o Mariana Festival é imperdível. O frio, a gastronomia, o artesanato, a boa música e o Canta Mariana – Festival da Canção de Mariana, emoldurado pelo casario e por nossas igrejas, são mais que atrativos.

Confira
06.07 a 21.07.18 – “Exposição da Conceição” – Imaginário da Imaculada Conceição – mostra o acervo do artista Elias Layon

06.07.18 – “Noites que não voltam mais” – Seresta pelo centro histórico.
07.07.18 – “Choramingando” – Festival de Choro homenageando o centenário de Jacó do Bandolim.

Musicando Mariana
13.07.18 – Show pela Banda Sinfônica do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais

14.07.18 – Encontro de Bandas Marianenses

15.07.18 – Show pela Orquestra Big Band da Funcef de João Monlevade.

16.07.18 – Baile da Cidade com Orquestra Tabajaras, do Rio de Janeiro, uma das mais famosas Orquestras de Baile do Brasil

16.07.18 – O Dia de Minas Gerais – Festa da Padroeira

19.07 a 22.07.18 – Canta Mariana – Festival da Canção de Mariana – Festival de Música Popular Brasileira – Shows com artistas regionais e nacionais

21.07.18 – Show com a Banda “14 Bis”

29.07.18 – Encontro de Carros Antigos
E tem muito mais!
Confira a programação completa no site: http://www.mariana.mg.gov.br/