Câmara Municipal terá nova área administrativa.*
Composta por especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a equipe do projeto de criação de uma nova área administrativa que comporte o poder executivo (sic) de Mariana realizou reunião nessa quinta-feira (26.08.2010), na Câmara Municipal da cidade.
Outras reuniões aconteceram anteriormente, e nelas foram apresentadas as propostas e possibilidades para o novo prédio, assim como uma série de problemas referentes às falhas, à funcionalidade da Câmara e ao seu valor memorial.
O projeto foi desenvolvido devido à necessidade da existência de um local comum para os gabinetes de todos os vereadores. A nova sede governamental (sic) visa melhorar a acessibilidade, tanto dos políticos quanto dos eleitores, sem que o antigo prédio seja desativado, já que se trata da mais antiga Câmara Municipal do país (sic).
Aproveitando o próprio terreno do antigo prédio, o anexo será construído na área próxima à Capela de São Jorge e ao Arquivo, e contará com 15 gabinetes, sala para telefonistas, secretários, assessores e de reuniões, um arquivo público, hall, auditório para sessões solenes, além de uma estrutura que permita total mobilidade para deficientes físicos.
A reunião contou com a presença de alguns funcionários públicos e de dois políticos, entre eles a vereadora Aída Anacleto, que questionou algumas objeções do projeto. Segundo ela, muitas questões precisam ser analisadas, como a parte sanitária, a preservação do patrimônio com a construção de um prédio em meio ao centro histórico e os próprios gastos da obra.
Com a ausência de grande parte dos vereadores e do presidente da Câmara, outra reunião será marcada para que se decida quanto às medidas do novo projeto.
*Fonte: jornal “A Semana” – edição nº 335, de 2 a 8.09.2010.
Observação: o texto publicado no jornal A Semana tem três erros grosseiros: dois políticos e outro histórico. O político é chamar a Câmara de poder executivo e a nova sede governamental. Na verdade, a sede seria legislativa. O histórico é escrever que a nossa Câmara é a mais antiga do país. É mentira. É a mais antiga de Minas.
Meu comentário: fiquei escandalizado quando vi essa matéria publicada no jornal “A Semana”, edição nº 335, de 2 a 8 de setembro. Se for verdade, os vereadores ficaram malucos. Será que os vereadores não sabem que, pelo plano diretor, aprovado por eles mesmos e referendado pelo IPHAN, é proibida a construção de novos prédios em seu entorno? O Ministério Público e o IPHAN são obrigados por lei a impedir essa ideia maluca, irresponsável e megalomaníaca dos vereadores de Mariana. Enquanto a UFOP descaracteriza o quase tricentenário Seminário Menor, a UFMG agora quer descaracterizar o belo prédio colonial da Câmara Municipal de Mariana. Com universidades “amigas” assim o patrimônio histórico de Mariana não precisa de inimigos!
Composta por especialistas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a equipe do projeto de criação de uma nova área administrativa que comporte o poder executivo (sic) de Mariana realizou reunião nessa quinta-feira (26.08.2010), na Câmara Municipal da cidade.
Outras reuniões aconteceram anteriormente, e nelas foram apresentadas as propostas e possibilidades para o novo prédio, assim como uma série de problemas referentes às falhas, à funcionalidade da Câmara e ao seu valor memorial.
O projeto foi desenvolvido devido à necessidade da existência de um local comum para os gabinetes de todos os vereadores. A nova sede governamental (sic) visa melhorar a acessibilidade, tanto dos políticos quanto dos eleitores, sem que o antigo prédio seja desativado, já que se trata da mais antiga Câmara Municipal do país (sic).
Aproveitando o próprio terreno do antigo prédio, o anexo será construído na área próxima à Capela de São Jorge e ao Arquivo, e contará com 15 gabinetes, sala para telefonistas, secretários, assessores e de reuniões, um arquivo público, hall, auditório para sessões solenes, além de uma estrutura que permita total mobilidade para deficientes físicos.
A reunião contou com a presença de alguns funcionários públicos e de dois políticos, entre eles a vereadora Aída Anacleto, que questionou algumas objeções do projeto. Segundo ela, muitas questões precisam ser analisadas, como a parte sanitária, a preservação do patrimônio com a construção de um prédio em meio ao centro histórico e os próprios gastos da obra.
Com a ausência de grande parte dos vereadores e do presidente da Câmara, outra reunião será marcada para que se decida quanto às medidas do novo projeto.
*Fonte: jornal “A Semana” – edição nº 335, de 2 a 8.09.2010.
Observação: o texto publicado no jornal A Semana tem três erros grosseiros: dois políticos e outro histórico. O político é chamar a Câmara de poder executivo e a nova sede governamental. Na verdade, a sede seria legislativa. O histórico é escrever que a nossa Câmara é a mais antiga do país. É mentira. É a mais antiga de Minas.
Meu comentário: fiquei escandalizado quando vi essa matéria publicada no jornal “A Semana”, edição nº 335, de 2 a 8 de setembro. Se for verdade, os vereadores ficaram malucos. Será que os vereadores não sabem que, pelo plano diretor, aprovado por eles mesmos e referendado pelo IPHAN, é proibida a construção de novos prédios em seu entorno? O Ministério Público e o IPHAN são obrigados por lei a impedir essa ideia maluca, irresponsável e megalomaníaca dos vereadores de Mariana. Enquanto a UFOP descaracteriza o quase tricentenário Seminário Menor, a UFMG agora quer descaracterizar o belo prédio colonial da Câmara Municipal de Mariana. Com universidades “amigas” assim o patrimônio histórico de Mariana não precisa de inimigos!
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