quinta-feira, 26 de junho de 2008

Morre cantora marianense Sylvinha Araújo


Sucesso na época da Jovem Guarda, ela morreu na quarta-feira, aos 56 anos. Internada desde o início do mês, ela lutava contra um câncer de mama.
O corpo da cantora Sylvinha Araújo, da Jovem Guarda, está sendo velado no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, nesta quinta-feira (26), com a presença de amigos e parentes. O enterro está marcado para as 17h.

Sylvinha morreu aos 56 anos, na noite de quarta-feira (25). Ela lutava contra um câncer de mama e estava internada no Hospital Nove de Julho, na região central de São Paulo, desde o dia 4 deste mês. O estado de saúde dela piorou nas duas últimas semanas, segundo a assessoria de imprensa da artista.


Sylvinha era casada desde 1969 com o cantor Eduardo Araújo, também da Jovem Guarda, e deixa dois filhos. O hospital informou que a paciente morreu às 20h35.


Trabalho
Mesmo doente, Sylvinha continuava cantando, segundo informou sua assessoria. Antes de ser internada, ela estava envolvida no trabalho do DVD que celebra os 40 anos da Jovem Guarda. O DVD, lançado no ano passado, reúne ícones da música brasileira, como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia.

Nascida em Mariana, Minas Gerais, Sylvia Maria Peixoto, filha de José Bernardino Peixoto, já falecido, e de Dona Elza Vieira Peixoto, também ficou conhecida por sua participação em jingles de campanhas publicitárias. Entre as músicas que ela cantava estavam "Feitiço de broto" e "Vou botar pra quebrar". Em 40 anos de carreira, vendeu mais de um milhão de discos.
Ela estava se dedicando a um DVD em comemoração aos 40 anos da jovem guarda.

Em recentes apresentações com o marido, o repertório incluía clássicos da jovem guarda como “Estúpido cupido”, “Parei na contramão”, “Eu sou terrível”, “Vem quente que eu estou fervendo” e “Banho de lua”, entre outras.

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