A candidatura de Terezinha Ramos ao governo municipal em 2008 surgiu não só com o apoio da Esquerda tradicional, constituída por ramistas históricos e fiéis a João Ramos até a sua morte, ocorrida em 15 de maio de 2008, como também de empresários da mineração. Portanto, havia dois grupos distintos na campanha: um político que detinha os votos e o outro econômico que bancou a campanha eleitoral e agora sustenta os recursos nos tribunais eleitorais. Uma união pragmática de votos com verba para conquistar o poder municipal. Uma parceria que não deu certo nas urnas, pois perdeu a eleição, mas, quem sabe, ainda dará certo no tapetão eleitoral. No próximo dia 12 de julho, terça-feira, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) fará mais uma sessão de julgamento desse caso.
Os dois grupos nunca foram simpáticos entre si. Sempre tiveram profundas divergências políticas, principalmente na disputa pela ocupação dos principais cargos da administração municipal. Nas eleições gerais de 2010, os dois grupos se dispersaram apoiando candidatos diferentes um do outro.
Agora, no dia 6 de julho, segundo fontes bem informadas, o novo Juiz Eleitoral de Mariana, Dr. Luiz Tadeu Dias, teria revogado a liminar do Juiz Antonio Carlos Braga que impedia que Terezinha e Roberto voltassem à Prefeitura de Mariana. Na ocasião, como já é tradição em Mariana, houve no Morro do Cruzeiro um pequeno foguetório na cidade anunciando a novidade eleitoral. A partir da decisão do juiz, circulou a noticia de que Terezinha já teria escolhido o seu secretariado municipal, sem consultar os empresários da mineração que ficaram indignados e deram um sinal amarelo de que, se isso acontecer, irá repensar ou até mesmo retirar o apoio político à eventual prefeita. O grupo ramista foi duramente criticado por um dos empresários da mineração com pesadas acusações pessoais, inclusive questionando a falta de traquejo e experiência administrativa da Terezinha em gerir os negócios da prefeitura de Mariana.
Caso ela venha realmente tomar posse no cargo, coitada, já estará envolvida numa saia justa, entre a cruz e a caldeirinha. Portanto, a briga de foice entre os dois grupos dissidentes ainda promete novos e emocionantes capítulos.
Os dois grupos nunca foram simpáticos entre si. Sempre tiveram profundas divergências políticas, principalmente na disputa pela ocupação dos principais cargos da administração municipal. Nas eleições gerais de 2010, os dois grupos se dispersaram apoiando candidatos diferentes um do outro.
Agora, no dia 6 de julho, segundo fontes bem informadas, o novo Juiz Eleitoral de Mariana, Dr. Luiz Tadeu Dias, teria revogado a liminar do Juiz Antonio Carlos Braga que impedia que Terezinha e Roberto voltassem à Prefeitura de Mariana. Na ocasião, como já é tradição em Mariana, houve no Morro do Cruzeiro um pequeno foguetório na cidade anunciando a novidade eleitoral. A partir da decisão do juiz, circulou a noticia de que Terezinha já teria escolhido o seu secretariado municipal, sem consultar os empresários da mineração que ficaram indignados e deram um sinal amarelo de que, se isso acontecer, irá repensar ou até mesmo retirar o apoio político à eventual prefeita. O grupo ramista foi duramente criticado por um dos empresários da mineração com pesadas acusações pessoais, inclusive questionando a falta de traquejo e experiência administrativa da Terezinha em gerir os negócios da prefeitura de Mariana.
Caso ela venha realmente tomar posse no cargo, coitada, já estará envolvida numa saia justa, entre a cruz e a caldeirinha. Portanto, a briga de foice entre os dois grupos dissidentes ainda promete novos e emocionantes capítulos.
2 comentários:
Esperamos sempre o melhor
o que vc achar que pode acotecer com o processo de terezinha ???/
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