A última decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ocorrida no dia 02.02.2010, confirmando a cassação de registro de sua candidatura e não da cassação ainda do mandato do prefeito como a imprensa, equivocamente, vem publicando, açulou a ambição da oposição de tomar o poder político no tapetão já que não ganha eleições nas urnas há 14 anos.
A oposição já está sentindo saudades do tempo em que tinha competência para ganhar eleições nas urnas, com ou sem fraudes eleitorais, desde que seu maior líder deixou o poder em 1996 e depois perdeu feio de goleada para seu discípulo em 2004. Essa derrota acachapante e humilhante de 2004 rachou a Esquerda. A partir desse episódio eleitoral, que aconteceu no inicio do século XXI, surgiram então a Esquerda Tradicional liderada por João Ramos Filho e a Esquerda Dissidente liderada por Celso Cota e constituída por discípulos que estudaram na escola política de JR.
Por causa disso, hoje a maior rivalidade política em Mariana não é mais com a Direita Tradicional, hoje liderada pelo prefeito Roque Camêllo, mas sim uma luta fratricida das duas facções esquerdistas entre si. A raiva e ódio delas são recíprocos. Essa investida no tapetão é uma espécie de revanche contra os dissidentes da esquerda no poder político há 10 anos.
A Prefeitura Municipal de Mariana é uma viúva rica, com orçamento anual de mais de cem milhões de reais, muito ambicionada por políticos corruptos e inescrupulosos, empresários e empreiteiras que superfaturam obras públicas malfeitas, prestadoras de serviço oportunistas, empresários de comunicação chantagistas, lobistas safados e por latifundiários gananciosos usurpadores de terreno público pertencente ao municipio, todos querendo ficar ricos à custa das generosas verbas públicas da viúva rica. O negócio é tão bom que quem está lá dentro não quer sair e quem está fora está doido para entrar!
A oposição já está sentindo saudades do tempo em que tinha competência para ganhar eleições nas urnas, com ou sem fraudes eleitorais, desde que seu maior líder deixou o poder em 1996 e depois perdeu feio de goleada para seu discípulo em 2004. Essa derrota acachapante e humilhante de 2004 rachou a Esquerda. A partir desse episódio eleitoral, que aconteceu no inicio do século XXI, surgiram então a Esquerda Tradicional liderada por João Ramos Filho e a Esquerda Dissidente liderada por Celso Cota e constituída por discípulos que estudaram na escola política de JR.
Por causa disso, hoje a maior rivalidade política em Mariana não é mais com a Direita Tradicional, hoje liderada pelo prefeito Roque Camêllo, mas sim uma luta fratricida das duas facções esquerdistas entre si. A raiva e ódio delas são recíprocos. Essa investida no tapetão é uma espécie de revanche contra os dissidentes da esquerda no poder político há 10 anos.
A Prefeitura Municipal de Mariana é uma viúva rica, com orçamento anual de mais de cem milhões de reais, muito ambicionada por políticos corruptos e inescrupulosos, empresários e empreiteiras que superfaturam obras públicas malfeitas, prestadoras de serviço oportunistas, empresários de comunicação chantagistas, lobistas safados e por latifundiários gananciosos usurpadores de terreno público pertencente ao municipio, todos querendo ficar ricos à custa das generosas verbas públicas da viúva rica. O negócio é tão bom que quem está lá dentro não quer sair e quem está fora está doido para entrar!
Sentença temerária
A não ser os poucos interessados na questão, a maioria do eleitorado marianense não conhece o teor das denúncias formuladas pelo presidente do Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos do município de Mariana e que causaram a cassação do registro da candidatura de Roque Camêllo pelo Juiz Eleitoral de Mariana, em 15.08.2008, o que está causando, até hoje, um inusitado imbróglio eleitoral.
Naquela representação eleitoral encampada pelo Ministério Público Eleitoral de Mariana, os denunciantes não têm nenhuma prova documental que ateste que o prefeito cometeu o crime de compra de votos. Não há imagens, gravações, nem documentação. Só especulações e provas testemunhais. A representação eleitoral começa especulando que os professores contratados teriam sido convocados para uma reunião, sem mostrar o documento de convocação. Noticiou-se sem dizer onde, que nessa reunião estiveram presentes os candidatos a prefeito e vice. Alega-se que houve pronunciamento do então prefeito e da secretária de Educação em favor dos candidatos. Registrou-se, sem comprovar nada, que em dado momento, o candidato a prefeito teria comprometido a recontratar todos servidores presentes à reunião.
Todas as testemunhas arroladas pelas partes no processo tinham um vício insanável de origem: não eram imparciais nem isentas, tinham vínculo partidário e administrativo com as partes envolvidas. Tanto isso é verdade que o próprio Juiz Eleitoral na sua sentença escreve que “a meu sentir, a alegada subserviência ideológica das testemunhas apresentadas pelo presidente do Sindicato e candidato a prefeito pelo PV equipara-se à, também, subserviência administrativa de algumas testemunhas trazidas pelo prefeito e que ocupam cargos de confiança na prefeitura local.”
O lado temerário dessa estranha decisão judicial, portanto, foi a flagrante falta de provas documentais de que tenha havido compra de votos. Só houve provas testemunhais com o grosseiro vício insanável da subserviência ideológica e administrativa das testemunhas arroladas pelas partes litigantes no processo, como bem ressaltou o próprio Juiz Eleitoral em sua sentença. O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais corrigiu depois essa estranha decisão do Juiz Eleitoral de Mariana em sentença já transitada em julgado.
Por ironia do destino, dos últimos quatro prefeitos eleitos em Mariana, Roque Camêllo é o único que tem ficha limpa. Os demais já foram condenados pela Justiça nos crimes de peculato, improbidade administrativa e desvio de dinheiro público, todos com seus direitos políticos cassados. Agora querem cassá-lo por ser o único prefeito eleito ficha limpa da política marianense!
A não ser os poucos interessados na questão, a maioria do eleitorado marianense não conhece o teor das denúncias formuladas pelo presidente do Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos do município de Mariana e que causaram a cassação do registro da candidatura de Roque Camêllo pelo Juiz Eleitoral de Mariana, em 15.08.2008, o que está causando, até hoje, um inusitado imbróglio eleitoral.
Naquela representação eleitoral encampada pelo Ministério Público Eleitoral de Mariana, os denunciantes não têm nenhuma prova documental que ateste que o prefeito cometeu o crime de compra de votos. Não há imagens, gravações, nem documentação. Só especulações e provas testemunhais. A representação eleitoral começa especulando que os professores contratados teriam sido convocados para uma reunião, sem mostrar o documento de convocação. Noticiou-se sem dizer onde, que nessa reunião estiveram presentes os candidatos a prefeito e vice. Alega-se que houve pronunciamento do então prefeito e da secretária de Educação em favor dos candidatos. Registrou-se, sem comprovar nada, que em dado momento, o candidato a prefeito teria comprometido a recontratar todos servidores presentes à reunião.
Todas as testemunhas arroladas pelas partes no processo tinham um vício insanável de origem: não eram imparciais nem isentas, tinham vínculo partidário e administrativo com as partes envolvidas. Tanto isso é verdade que o próprio Juiz Eleitoral na sua sentença escreve que “a meu sentir, a alegada subserviência ideológica das testemunhas apresentadas pelo presidente do Sindicato e candidato a prefeito pelo PV equipara-se à, também, subserviência administrativa de algumas testemunhas trazidas pelo prefeito e que ocupam cargos de confiança na prefeitura local.”
O lado temerário dessa estranha decisão judicial, portanto, foi a flagrante falta de provas documentais de que tenha havido compra de votos. Só houve provas testemunhais com o grosseiro vício insanável da subserviência ideológica e administrativa das testemunhas arroladas pelas partes litigantes no processo, como bem ressaltou o próprio Juiz Eleitoral em sua sentença. O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais corrigiu depois essa estranha decisão do Juiz Eleitoral de Mariana em sentença já transitada em julgado.
Por ironia do destino, dos últimos quatro prefeitos eleitos em Mariana, Roque Camêllo é o único que tem ficha limpa. Os demais já foram condenados pela Justiça nos crimes de peculato, improbidade administrativa e desvio de dinheiro público, todos com seus direitos políticos cassados. Agora querem cassá-lo por ser o único prefeito eleito ficha limpa da política marianense!
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