O ciclo climático de Mariana é muito previsível. Todo ano, sem exceção, acontece o mesmo fenômeno. De abril a setembro de cada ano, durante seis meses, meio ano, sistematicamente não chove em Mariana. Devido a esse capricho insolúvel da natureza, a cidade sofre as consequências indesejáveis da falta do precioso liquido nos seus milhares de residências. Para diminuir um pouco o sofrimento da população, a prefeitura de Mariana contrata caminhões-pipa para distribuição domiciliar da água. Como ainda não dispomos de tecnologia para mudar os rumos climáticos da natureza indomável, o município poderia tomar algumas providências criativas para diminuir o impacto da falta de água.
No meu entendimento, em que pese a longa estiagem, Mariana, felizmente, ainda tem muitas nascentes de água que não são captadas simplesmente por falta da existência de grandes reservatórios. Outra providência que deveria ser tomada é o tratamento cientifico da água usando tecnologia de ponta e não esse tratamento paliativo ora em vigor. O tratamento de água em Mariana gera tanta desconfiança que a população prefere comprar água vendida em empresas fornecedoras de gás. O tratamento de água custa uma fortuna aos cofres públicos. Não é um preço baixo, muito alto, mas vale a pena tratá-la, pois é um investimento muito importante em favor da saúde da população.
Infelizmente, por causa do medo de perder eleições, os prefeitos temem tomar duas providências essenciais à saúde dos marianenses: tratar de verdade da água e cobrar o uso dela. Esse receio dos políticos tem fundamento, pois os marianenses realmente foram mal acostumados no passado a querer usufruir tudo de graça. A metade da população até hoje não gosta de pagar impostos municipais e fica inadimplente com os impostos devidos e ninguém é punido, pois esses débitos são posteriormente transformados em eternos restos a pagar. É a perversa síndrome do gaveteiro que adora receber beneficios de graça sem pagar nada. Devido ao fato histórico do uso da água ser de graça para todo mundo, muita gente inescrupulosa desperdiça água lavando passeios, esvaziando e enchendo piscinas, lavando carros.
O dia histórico que os prefeitos tiverem a coragem cívica e política para cobrar o uso da água realmente tratada, eu garanto que, mesmo nesse período de longa estiagem, irá sobrar água em Mariana. Pois a única solução para acabar com o criminoso desperdício da água é a tarifação dela. Mexer no bolso dos contribuintes marianenses é a única solução prática e decisiva para acabar definitivamente com a crônica falta de água na cidade durante esta previsível e longa estiagem.
No meu entendimento, em que pese a longa estiagem, Mariana, felizmente, ainda tem muitas nascentes de água que não são captadas simplesmente por falta da existência de grandes reservatórios. Outra providência que deveria ser tomada é o tratamento cientifico da água usando tecnologia de ponta e não esse tratamento paliativo ora em vigor. O tratamento de água em Mariana gera tanta desconfiança que a população prefere comprar água vendida em empresas fornecedoras de gás. O tratamento de água custa uma fortuna aos cofres públicos. Não é um preço baixo, muito alto, mas vale a pena tratá-la, pois é um investimento muito importante em favor da saúde da população.
Infelizmente, por causa do medo de perder eleições, os prefeitos temem tomar duas providências essenciais à saúde dos marianenses: tratar de verdade da água e cobrar o uso dela. Esse receio dos políticos tem fundamento, pois os marianenses realmente foram mal acostumados no passado a querer usufruir tudo de graça. A metade da população até hoje não gosta de pagar impostos municipais e fica inadimplente com os impostos devidos e ninguém é punido, pois esses débitos são posteriormente transformados em eternos restos a pagar. É a perversa síndrome do gaveteiro que adora receber beneficios de graça sem pagar nada. Devido ao fato histórico do uso da água ser de graça para todo mundo, muita gente inescrupulosa desperdiça água lavando passeios, esvaziando e enchendo piscinas, lavando carros.
O dia histórico que os prefeitos tiverem a coragem cívica e política para cobrar o uso da água realmente tratada, eu garanto que, mesmo nesse período de longa estiagem, irá sobrar água em Mariana. Pois a única solução para acabar com o criminoso desperdício da água é a tarifação dela. Mexer no bolso dos contribuintes marianenses é a única solução prática e decisiva para acabar definitivamente com a crônica falta de água na cidade durante esta previsível e longa estiagem.
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