sábado, 19 de abril de 2014

"Presidenta" Dilma

Logo que tomou posse no cargo de presidente da República, Dilma Rousseff obrigou aos 39 ministros, centenas de diretores de estatais e milhares de funcionários públicos federais e de políticos que compõem a sua imensa base aliada constituída por mais de 400 deputados e maioria absoluta de senadores, a tratá-la de presidenta.
Segundo informações de bastidores políticos, Dilma Rousseff é mal educada, uma pessoa de gênio difícil, irascível, autoritária e trata muito mal seus auxiliares diretos. Quem não chamá-la de presidenta corre sério risco de ser demitido.
Por causa dessa exigência absurda, autoritária, a palavra “presidenta” virou pejorativa, alvo de deboche por parte de pessoas independentes que não necessitam bajular, adular ou puxar o “saco” da presidenta. A imprensa independente, constituída por jornais, emissoras de rádio e televisão, que não precisa, para sobreviver, das milionárias verbas publicitárias do governo federal e de suas estatais, faz questão absoluta de chamá-la de presidente.
Apesar de a palavra mágica “presidenta” ainda não constar nos novos dicionários, é hoje um vocábulo revelador. Com raras e honrosas exceções, virou, enfim, uma palavra maldita, sinônimo de subserviência!

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