Os latifundiários marianenses, proprietários de terras devolutas do município, ilegalmente doadas a eles pelo então prefeito de Mariana, na década de 1940, inventaram uma forma inteligente de ganhar dinheiro fácil e valorizar suas propriedades localizadas, segundo o Departamento de Geologia da UFOP, em áreas de risco, sujeitas a desmoronamento de encostas e inundações de rios.
A estratégia consiste em permitir que suas terras sejam invadidas de mentirinha, principalmente em períodos eleitorais e nelas se construam casas sem nenhum planejamento urbano. Quando o tal bairro vira um caos social, os latifundiários, espertos, entram com uma ação de reintegração de posse na Justiça e culpam o município de permitir a invasão de suas terras pelos supostos invasores. O município, chantageado pelos latifundiários, não tem outra alternativa senão fazer uma desapropriação milionária por terrenos e áreas que não valem nada, como também terá que arcar com uma despesa enorme para urbanizar os bairros que não têm absolutamente nada.
Nas eleições municipais de 2008, os latifundiários querendo ganhar as eleições de qualquer maneira, insuflaram mais uma vez as invasões. O propósito dos latifundiários era obter votos dos supostos invasores e ganhar as eleições nas urnas. Perderam nas urnas, mas agora ganharam no tapetão do TSE. Hoje, no poder municipal e respaldados por decisões judiciais, estão demolindo casas construídas pelos supostos invasores de terra.
Essas demolições de casa, que causam o caos social na cidade, são feitas de propósito para obrigar o município de Mariana que hoje está nas mãos dos latifundiários a fazer desapropriações milionárias de terrenos que não valem nada por estar localizados em áreas de risco sujeitas a desmoronamento de encostas.
Em passado recente, para evitar essa indústria de falsas invasões consentidas com o propósito de ganhar dinheiro fácil do município, a Câmara Municipal aprovou e o prefeito do município sancionou o Plano Diretor que estabeleceu que essas terras devolutas em poder dos latifundiários são áreas de risco e impróprias, portanto, para construção de moradias. Foram declaradas áreas de preservação ambiental.
Mas os latifundiários que agora chegam ao poder não perdem tempo: estão demolindo as casas para obrigar o município a desapropriar as áreas invadidas pelo preço que eles quiserem. O objetivo deles ao ganhar o poder político no tapetão sempre foi o de chantagear o município para fazer negociatas milionárias obrigando-o a desapropriar um latifúndio improdutivo que não vale nada.
A estratégia consiste em permitir que suas terras sejam invadidas de mentirinha, principalmente em períodos eleitorais e nelas se construam casas sem nenhum planejamento urbano. Quando o tal bairro vira um caos social, os latifundiários, espertos, entram com uma ação de reintegração de posse na Justiça e culpam o município de permitir a invasão de suas terras pelos supostos invasores. O município, chantageado pelos latifundiários, não tem outra alternativa senão fazer uma desapropriação milionária por terrenos e áreas que não valem nada, como também terá que arcar com uma despesa enorme para urbanizar os bairros que não têm absolutamente nada.
Nas eleições municipais de 2008, os latifundiários querendo ganhar as eleições de qualquer maneira, insuflaram mais uma vez as invasões. O propósito dos latifundiários era obter votos dos supostos invasores e ganhar as eleições nas urnas. Perderam nas urnas, mas agora ganharam no tapetão do TSE. Hoje, no poder municipal e respaldados por decisões judiciais, estão demolindo casas construídas pelos supostos invasores de terra.
Essas demolições de casa, que causam o caos social na cidade, são feitas de propósito para obrigar o município de Mariana que hoje está nas mãos dos latifundiários a fazer desapropriações milionárias de terrenos que não valem nada por estar localizados em áreas de risco sujeitas a desmoronamento de encostas.
Em passado recente, para evitar essa indústria de falsas invasões consentidas com o propósito de ganhar dinheiro fácil do município, a Câmara Municipal aprovou e o prefeito do município sancionou o Plano Diretor que estabeleceu que essas terras devolutas em poder dos latifundiários são áreas de risco e impróprias, portanto, para construção de moradias. Foram declaradas áreas de preservação ambiental.
Mas os latifundiários que agora chegam ao poder não perdem tempo: estão demolindo as casas para obrigar o município a desapropriar as áreas invadidas pelo preço que eles quiserem. O objetivo deles ao ganhar o poder político no tapetão sempre foi o de chantagear o município para fazer negociatas milionárias obrigando-o a desapropriar um latifúndio improdutivo que não vale nada.
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