A novela eleitoral marianense iniciada em 15.08.2008 com a cassação do registro da candidatura de Roque Camêllo e Zezinho Salete pelo Juiz Eleitoral de Mariana durou um ano e meio. Finalmente, hoje, dia 09.03.2010, tomaram posse nos cargos de prefeito e vice, Terezinha Ramos e Roberto Rodrigues.
Essa briga de foice entre ramistas tradicionais e dissidentes para reconquistar a Prefeitura Municipal de Mariana, a viúva rica mais cobiçada pelos nossos ambiciosos políticos, é uma espécie de revanchismo político doméstico contra os principais cabos eleitorais formados na escola politica de João Ramos. Os ramistas não perdoam a "traição" e a derrota humilhante de João Ramos, até então imbatível nas urnas e que perdeu as eleições em 2004 para o seu discipulo Celso Cota.
Essa briga de foice entre ramistas tradicionais e dissidentes para reconquistar a Prefeitura Municipal de Mariana, a viúva rica mais cobiçada pelos nossos ambiciosos políticos, é uma espécie de revanchismo político doméstico contra os principais cabos eleitorais formados na escola politica de João Ramos. Os ramistas não perdoam a "traição" e a derrota humilhante de João Ramos, até então imbatível nas urnas e que perdeu as eleições em 2004 para o seu discipulo Celso Cota.
Os ramistas não ganham eleições nas urnas desde 1996, há 14 anos, pois, na época, perderam as eleições para a Direita (1997-2000) e depois para Celso Cota (2001-2008) e Roque Camêllo (2009). Agora retornam ao poder, sem ganhar nas urnas, mas no tapetão dos tribunais eleitorais do país, quando os magistrados agiram neste episódio como cegos bêbados em tiroteio, ora decidindo a favor de uma parte ora de outra.
Como na novela anterior, a prefeita e o vice ora empossados correm os mesmos riscos de perder os mandatos. Mudam-se os nomes dos protagonistas e das infrações eleitorais cometidas. Na primeira novela, a cassação se deu por ter o recurso entrado fora prazo. Agora, parece, o enredo da nova novela eleitoral será a suposta irregularidade na prestação de contas e abuso de poder econômico.
A nova novela promete muitas emoções, principalmente para aqueles que estão dentro e vão sair agora e daqueles que estão fora e estão doidos para voltar. Todos eles, os que saem e os que entram, não conseguem sobreviver e só arranjam empregos quando conquistam a mão politica da generosa viúva rica.
Como nas novelas reprisadas da Rede Globo, vale a pena ver de novo!
Como na novela anterior, a prefeita e o vice ora empossados correm os mesmos riscos de perder os mandatos. Mudam-se os nomes dos protagonistas e das infrações eleitorais cometidas. Na primeira novela, a cassação se deu por ter o recurso entrado fora prazo. Agora, parece, o enredo da nova novela eleitoral será a suposta irregularidade na prestação de contas e abuso de poder econômico.
A nova novela promete muitas emoções, principalmente para aqueles que estão dentro e vão sair agora e daqueles que estão fora e estão doidos para voltar. Todos eles, os que saem e os que entram, não conseguem sobreviver e só arranjam empregos quando conquistam a mão politica da generosa viúva rica.
Como nas novelas reprisadas da Rede Globo, vale a pena ver de novo!
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