Como aconteceu no início de março, este glorioso final de 2010 transformou novamente a Câmara Municipal de Mariana num verdadeiro clube dos aflitos. A escolha do futuro presidente da Câmara, que automaticamente será o próximo prefeito da cidade, mobilizou toda a tropa de choque da política marianense.
Estas substituições transitórias no cargo de prefeito - de Roque Camêllo para Raimundo Horta, de Raimundo Horta para Terezinha Ramos, de Terezinha Ramos para Raimundo Horta e deste para o futuro presidente da Câmara a ser eleito no final deste ano, tudo causado pela irresponsável lentidão da Justiça Eleitoral, - estão causando uma tremenda aflição nos meios políticos, empresariais, empreiteiras de obras públicas, nos prestadores de serviços, cabos eleitorais, funcionários públicos comissionados ou nomeados sem concurso em cargos de confiança, empresários de órgãos de comunicação da região, enfim de todo mundo que vive às custas das generosas e providenciais verbas públicas das duas viúvas ricas Prefeitura e Câmara.
A preocupação dessas pessoas não é com o bem-estar de Mariana, mas sim, sua aflição, ansiedade e angústia é saber se a mudança de prefeito vai beneficiar ou prejudicar seus interesses políticos, pessoais e profissionais. São profissionais acostumados a viver à sombra de verbas públicas.
Em termos políticos nada mudará para o bem de Mariana: entram e saem ramistas tradicionais ou dissidentes, fiéis ou infiéis de sempre, todos formados e diplomados em mestrado e doutorado na escola política de João Ramos. Confesso que, sem querer ser sadista, divirto-me bastante com o sofrimento dessa gente medíocre que milita em nosso paupérrimo quadro político e empresarial e que só consegue sobreviver, melhorar de vida, arranjar emprego público sem concurso, prestar serviços quando ganham eleições nas urnas ou no tapetão da Câmara.
Para nós marianenses independentes, o comportamento desses gananciosos mercenários da política na nossa sociedade, apesar de constrangedor, chega a ser divertido, quase tragicômico...
Estas substituições transitórias no cargo de prefeito - de Roque Camêllo para Raimundo Horta, de Raimundo Horta para Terezinha Ramos, de Terezinha Ramos para Raimundo Horta e deste para o futuro presidente da Câmara a ser eleito no final deste ano, tudo causado pela irresponsável lentidão da Justiça Eleitoral, - estão causando uma tremenda aflição nos meios políticos, empresariais, empreiteiras de obras públicas, nos prestadores de serviços, cabos eleitorais, funcionários públicos comissionados ou nomeados sem concurso em cargos de confiança, empresários de órgãos de comunicação da região, enfim de todo mundo que vive às custas das generosas e providenciais verbas públicas das duas viúvas ricas Prefeitura e Câmara.
A preocupação dessas pessoas não é com o bem-estar de Mariana, mas sim, sua aflição, ansiedade e angústia é saber se a mudança de prefeito vai beneficiar ou prejudicar seus interesses políticos, pessoais e profissionais. São profissionais acostumados a viver à sombra de verbas públicas.
Em termos políticos nada mudará para o bem de Mariana: entram e saem ramistas tradicionais ou dissidentes, fiéis ou infiéis de sempre, todos formados e diplomados em mestrado e doutorado na escola política de João Ramos. Confesso que, sem querer ser sadista, divirto-me bastante com o sofrimento dessa gente medíocre que milita em nosso paupérrimo quadro político e empresarial e que só consegue sobreviver, melhorar de vida, arranjar emprego público sem concurso, prestar serviços quando ganham eleições nas urnas ou no tapetão da Câmara.
Para nós marianenses independentes, o comportamento desses gananciosos mercenários da política na nossa sociedade, apesar de constrangedor, chega a ser divertido, quase tragicômico...
Um comentário:
Adoro os textos escritos neste blog, que comecei a acompanhar recentemente. Concordo com muita coisa e em se tratando de política, Mariana, mais parece um circo, onde os Marianenses são os palhaços no picadeiro em volta dos leões querendo nos engolir!
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