Nestes últimos três anos de crise político-eleitoral, toda vez que há um foguetório na cidade é sinal de que houve alguma novidade no ar. Quando isso acontece, muita gente fica ansiosa, desesperada, aflita para saber se os foguetes são a favor ou contra os seus interesses particulares. O foguetório trás muito desconforto emocional a todos que utilizam a política para sobreviver e ganhar dinheiro fácil.
A troca de prefeitos, por exemplo, causa um estrago econômico-financeiro na vida de muita gente que faz da política sua única e exclusiva profissão. Gente que não tem a menor competência para ganhar um salário mínimo na iniciativa privada ganha um fortuna quando exerce um cargo de confiança ou comissionado na administração municipal. Quando perde a mordomia, passa por sérias dificuldades financeiras. Secretários municipais, funcionários não concursados ocupando cargos de confiança e comissionados ficam desesperados quando ouvem esses “malditos foguetórios”.
Além desses, o foguetório incomoda muito também os empresários de obras públicas, os prestadores de serviço, proprietários de jornais, emissoras de radio e televisão que ficam sem saber se o novo prefeito vai ou não manter para eles a tão cobiçada verba pública. Há gente que poderá passar até fome se perder a chance de continuar a mamar nas tetas gordas da viúva rica. É por causa disso que quem está dentro do poder não quer sair, quem está fora fica doido para entrar.
Na semana passada, aconteceu o tal temido foguetório no morro do Cruzeiro, o famoso e já até proibido por lei municipal foguetódromo de Mariana. Naquela semana houve dois julgamentos político-eleitorais. Um julgamento foi realizado em Brasília, quando Celso Cota foi absolvido por ter feito campanha eleitoral extemporânea no jornal Território Notícias em 2008. Outro julgamento foi realizado aqui em Mariana, quando o novo Juiz Eleitoral de Mariana, Luiz Tadeu Dias, julgou improcedente e mandou arquivar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral proposta por celsistas contra Terezinha Severino Ramos e Roberto Rodrigues.
Curioso, eu perguntaria: afinal de contas quem soltou os misteriosos foguetes no foguetódromo marianense: os celsistas ou ramistas?
A troca de prefeitos, por exemplo, causa um estrago econômico-financeiro na vida de muita gente que faz da política sua única e exclusiva profissão. Gente que não tem a menor competência para ganhar um salário mínimo na iniciativa privada ganha um fortuna quando exerce um cargo de confiança ou comissionado na administração municipal. Quando perde a mordomia, passa por sérias dificuldades financeiras. Secretários municipais, funcionários não concursados ocupando cargos de confiança e comissionados ficam desesperados quando ouvem esses “malditos foguetórios”.
Além desses, o foguetório incomoda muito também os empresários de obras públicas, os prestadores de serviço, proprietários de jornais, emissoras de radio e televisão que ficam sem saber se o novo prefeito vai ou não manter para eles a tão cobiçada verba pública. Há gente que poderá passar até fome se perder a chance de continuar a mamar nas tetas gordas da viúva rica. É por causa disso que quem está dentro do poder não quer sair, quem está fora fica doido para entrar.
Na semana passada, aconteceu o tal temido foguetório no morro do Cruzeiro, o famoso e já até proibido por lei municipal foguetódromo de Mariana. Naquela semana houve dois julgamentos político-eleitorais. Um julgamento foi realizado em Brasília, quando Celso Cota foi absolvido por ter feito campanha eleitoral extemporânea no jornal Território Notícias em 2008. Outro julgamento foi realizado aqui em Mariana, quando o novo Juiz Eleitoral de Mariana, Luiz Tadeu Dias, julgou improcedente e mandou arquivar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral proposta por celsistas contra Terezinha Severino Ramos e Roberto Rodrigues.
Curioso, eu perguntaria: afinal de contas quem soltou os misteriosos foguetes no foguetódromo marianense: os celsistas ou ramistas?
À propósito da informação acima, na coluna ” Em dia com a política” do jornalista Baptista Chagas de Almeida, no jornal “Estado e Minas”, de 25.06.2011, saiu publicada a seguinte nota:
Ex-prefeitos de Mariana
O ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou ontem improcedente a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), que tornou inelegíveis os ex-prefeitos de Mariana, Região Central do Estado, Roque José de Oliveira Camêllo (PSDB) e Celso Cota Neto (PSDB), por abuso de poder econômico na eleição de 2008. O advogado de Cota, Mauro Bonfim, disse que a decisão ainda pode ser contestada, portanto, não pode ser considerada definitiva.
Ex-prefeitos de Mariana
O ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), julgou ontem improcedente a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), que tornou inelegíveis os ex-prefeitos de Mariana, Região Central do Estado, Roque José de Oliveira Camêllo (PSDB) e Celso Cota Neto (PSDB), por abuso de poder econômico na eleição de 2008. O advogado de Cota, Mauro Bonfim, disse que a decisão ainda pode ser contestada, portanto, não pode ser considerada definitiva.
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