Li o excelente artigo do meu amigo e jornalista Douglas Couto, publicado no jornal “O Tempo” de Belo Horizonte, na edição de 16.05.2011, a respeito do Dia de Minas Gerais, sob o título “Polêmica à vista – Mariana ou Matias Cardoso?”
Sobre esse artigo faço o seguinte comentário.
Enquanto não havia oficialmente o Dia do Estado de Minas Gerais, nenhuma das 853 cidades do Estado reivindicou a data. Bastou o Prof. Roque Camêllo ter tido a feliz e criativa ideia de instituir o Dia de Minas para que outras cidades se sentissem enciumadas e invejosas. A ciumeira começou com a cidade de Santa Luzia que não reivindicou o Dia de Minas, mas sim, que era o município mais antigo de Minas Gerais. Essa ideia maluca teve ampla campanha publicitária patrocinada pela família Teixeira da Costa, proprietária do jornal “Estado de Minas” cujos membros são pessoas nascidas em Santa Luzia.
Em seguida foi a vez das cidades históricas vizinhas a trabalhar nos bastidores contra o Dia de Minas em Mariana. Usaram a Câmara dos Diretores Lojistas de Belo Horizonte que tentou e não conseguiu transferir o Dia de Minas para Ouro Preto. Agora é a cidade de Matias Cardoso, através de um contumaz expediente eleitoreiro da deputada Ana Maria Rezende que, em todo ano eleitoral, mexe e remexe o assunto. Atualmente, mais modesta, para não cair no ridículo, a deputada não quer mais dividir o Dia de Minas com Mariana. Quer fazer a sua particular festa cívico-eleitoreira no dia 8 de dezembro.
Já pensou se as mais de 850 cidades mineiras reivindicassem a mesma coisa? O artigo 256 da Constituição iria obrigar o governador a transferir simbolicamente a capital todo o dia e precisaria de quase três anos para fazê-lo. Essa estúpida tentativa preconceituosa contra Mariana patrocinada pelas cidades históricas vizinhas, Santa Luzia e agora Matias Cardoso é simplesmente falta de criatividade e muito ciúme e inveja!
Todo esse contumaz preconceito contra Mariana já o denunciei não só em artigo publicado no jornal Estado de Minas, como também neste Blog em Memória Cultural datada de 05.06.2010. Vale a pena ler de novo!
Sobre esse artigo faço o seguinte comentário.
Enquanto não havia oficialmente o Dia do Estado de Minas Gerais, nenhuma das 853 cidades do Estado reivindicou a data. Bastou o Prof. Roque Camêllo ter tido a feliz e criativa ideia de instituir o Dia de Minas para que outras cidades se sentissem enciumadas e invejosas. A ciumeira começou com a cidade de Santa Luzia que não reivindicou o Dia de Minas, mas sim, que era o município mais antigo de Minas Gerais. Essa ideia maluca teve ampla campanha publicitária patrocinada pela família Teixeira da Costa, proprietária do jornal “Estado de Minas” cujos membros são pessoas nascidas em Santa Luzia.
Em seguida foi a vez das cidades históricas vizinhas a trabalhar nos bastidores contra o Dia de Minas em Mariana. Usaram a Câmara dos Diretores Lojistas de Belo Horizonte que tentou e não conseguiu transferir o Dia de Minas para Ouro Preto. Agora é a cidade de Matias Cardoso, através de um contumaz expediente eleitoreiro da deputada Ana Maria Rezende que, em todo ano eleitoral, mexe e remexe o assunto. Atualmente, mais modesta, para não cair no ridículo, a deputada não quer mais dividir o Dia de Minas com Mariana. Quer fazer a sua particular festa cívico-eleitoreira no dia 8 de dezembro.
Já pensou se as mais de 850 cidades mineiras reivindicassem a mesma coisa? O artigo 256 da Constituição iria obrigar o governador a transferir simbolicamente a capital todo o dia e precisaria de quase três anos para fazê-lo. Essa estúpida tentativa preconceituosa contra Mariana patrocinada pelas cidades históricas vizinhas, Santa Luzia e agora Matias Cardoso é simplesmente falta de criatividade e muito ciúme e inveja!
Todo esse contumaz preconceito contra Mariana já o denunciei não só em artigo publicado no jornal Estado de Minas, como também neste Blog em Memória Cultural datada de 05.06.2010. Vale a pena ler de novo!
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