O civilizado eleitorado marianense deu mais uma vez demonstração cabal de civismo político ao repudiar nas urnas os aloprados terroristas eleitorais que inundaram as ruas da cidade com jornais clandestinos e panfletos apócrifos maculando, sem provas, a imagem de candidatos, querendo com isso ganhar as eleições municipais na base da calúnia, da difamação e da injúria.
Quando os marianenses pensavam e sonhavam que o coronelismo havia acabado em 2008, eis que surge para substituí-lo o terrorismo eleitoral, praticado por pessoas inescrupulosas, marginais e carentes de prestigio político-eleitoral, incapazes de ganhar limpamente uma eleição nas urnas.
Na madrugada anterior ao dia das eleições, os terroristas eleitorais distribuíram milhares de panfletos anônimos acusando o candidato vitorioso nas urnas de ter mandado matar o ex-prefeito assassinado em 2008. O candidato a vereador e que supostamente fez a acusação foi fragorosamente derrotado nas urnas obtendo apenas 264 votos. Numa atitude desrespeitosa com a própria memória do líder político já falecido, usaram até a gravação de sua voz para pedir votos. Milhares de DVDs foram distribuídos contendo um vídeo visando desconstruir a imagem do candidato eleito nas urnas.
A consagradora votação de Celso Cota (18.489 votos), de Sônia Azzi (4.139 votos) e dos demais candidatos (1.302 votos) perfazendo um total de 23.930 votos, demonstrou o repúdio que a grande maioria do eleitorado marianense tem contra os que, usando e abusando do poder econômico e, sobretudo, político, praticaram o abominável e condenável terrorismo eleitoral. Perderam feio!
Um comentário:
Bom dia Ozanan.
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Uma pergunta: qual é sua opinião em relação a reativação da Mina Del Rey?
Muito obrigado.
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