segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Poluição sonora, questão de saúde pública

No passado recente, a Câmara Municipal de Mariana aprovou e o prefeito sancionou uma lei contra a poluição sonora no município. A Policia Militar, a Guarda Municipal, o Ministério Público e os Juízes de Direito já tentaram acabar com o abuso sonoro, mas nada adiantou.  Os boçais e idiotas proprietários de veículos continuam a desafiar as autoridades públicas infernizando a população marianense com o lixo musical em altos decibéis. O município já dispõe inclusive de aparelhos para medir a poluição sonora e não é usado. O que adianta ter leis contra a poluição sonora se não há fiscalização das autoridades competentes para coibir o abuso?
Como não conseguem banir o instinto animalesco e exibicionista dos infratores, as nossas autoridades, impotentes, ficam completamente desmoralizadas. É inconcebível que uma minoria barulhenta constituída de jovens e coroas com carência afetivo-sexual consiga desafiar as leis municipais. Como são carentes, eles querem chamar a atenção da sociedade fazendo barulho infernal. Ninguém em Mariana é obrigado a ouvir esse horrível lixo musical que, por sinal, faz muito mal à saúde pública.
Quando desfilam pelo centro histórico de Mariana, local preferido para as suas diabólicas exibições sonoras, além de assustar e quebrar vidros de nossas janelas perturbando o sossego e a tranquilidade da sociedade marianense, eles arrebentam os nossos tímpanos auditivos causando  involuntária surdez nas pessoas vitimas dessa cruel aberração sonora.
A poluição sonora é um crime contra a saúde pública e merece providências urgentes e definitivas de nossas autoridades para acabar de uma vez por todas com essa desrespeitosa e demoníaca farra sonora. Não é possível admitir que as nossas autoridades públicas, permissivas demais, continuem a ser desmoralizadas pela boçal turma do barulho ensurdecedor!    

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