Com a morte de Cônego Paulo Dilascio, irmão do saudoso Monsenhor Vicente, fecha-se o circulo virtuoso e dinâmico dos irmãos Dilascio, dois grandes cidadãos honorários e que, ao lado do saudoso Dom Oscar de Oliveira, foram os maiores sacerdotes benfeitores de Mariana em todo século XX.
Convivi com eles desde a infância em 1949, quando fui coroinha deles na igreja do Santuário de Nossa Senhora do Carmo e trabalhei com os dois na Cúria Metropolitana de Mariana onde hoje é Museu Arquidiocesano, na década de 1950.
A história de Cônego Paulo se confunde com a história contemporânea de Mariana. Extrapolando os limites de suas atividades meramente religiosas e espirituais, o Cônego Paulo, discreta e modestamente, era o co-autor, ao lado do Monsenhor Vicente, do desenvolvimento educacional e social da cidade. A sua maior obra prima, sempre ao lado do seu irmão e de Dom Oscar, foi a construção do Hospital Monsenhor Horta. O Lar dos idosos, que abriga com muito carinho dezenas de pessoas da terceira idade, é outra obra benemerente dos irmãos Dilascio, legítimos sucessores de Monsenhor Horta aqui em Mariana. Os irmãos Dilascio foram o braço direito dos arcebispos Dom Helvécio Gomes de Oliveira, Dom Oscar de Oliveira e de Dom Luciano Mendes de Almeida.
Figura extremamente dedicada, meu dileto professor de Português no Ginásio Dom Frei, Cônego Paulo se notabilizou durante meio século de magistério como o apóstolo da educação da juventude marianense. Foi fundador e primeiro diretor por 25 anos da EE. Dom Silvério. Ultimamente, era diretor do Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto.
Os Irmãos Dilascio têm uma característica muito especial que os difere de todos os demais colegas sacerdotes. Apesar de não serem marianenses, pois nascidos em São João Del-Rei, mas cidadãos honorários de Mariana, fora de suas atividades religiosas, participavam intensamente das atividades cívicas e leigas da comunidade marianense.
Os Irmãos Dilascio tiveram uma personalidade tão identificada com os valores mais caros ao povo marianense que Mariana jamais estará preparada para viver sem o carisma irresistível dos saudosos Monsenhor Vicente e Cônego Paulo Dilascio!
Convivi com eles desde a infância em 1949, quando fui coroinha deles na igreja do Santuário de Nossa Senhora do Carmo e trabalhei com os dois na Cúria Metropolitana de Mariana onde hoje é Museu Arquidiocesano, na década de 1950.
A história de Cônego Paulo se confunde com a história contemporânea de Mariana. Extrapolando os limites de suas atividades meramente religiosas e espirituais, o Cônego Paulo, discreta e modestamente, era o co-autor, ao lado do Monsenhor Vicente, do desenvolvimento educacional e social da cidade. A sua maior obra prima, sempre ao lado do seu irmão e de Dom Oscar, foi a construção do Hospital Monsenhor Horta. O Lar dos idosos, que abriga com muito carinho dezenas de pessoas da terceira idade, é outra obra benemerente dos irmãos Dilascio, legítimos sucessores de Monsenhor Horta aqui em Mariana. Os irmãos Dilascio foram o braço direito dos arcebispos Dom Helvécio Gomes de Oliveira, Dom Oscar de Oliveira e de Dom Luciano Mendes de Almeida.
Figura extremamente dedicada, meu dileto professor de Português no Ginásio Dom Frei, Cônego Paulo se notabilizou durante meio século de magistério como o apóstolo da educação da juventude marianense. Foi fundador e primeiro diretor por 25 anos da EE. Dom Silvério. Ultimamente, era diretor do Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto.
Os Irmãos Dilascio têm uma característica muito especial que os difere de todos os demais colegas sacerdotes. Apesar de não serem marianenses, pois nascidos em São João Del-Rei, mas cidadãos honorários de Mariana, fora de suas atividades religiosas, participavam intensamente das atividades cívicas e leigas da comunidade marianense.
Os Irmãos Dilascio tiveram uma personalidade tão identificada com os valores mais caros ao povo marianense que Mariana jamais estará preparada para viver sem o carisma irresistível dos saudosos Monsenhor Vicente e Cônego Paulo Dilascio!
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