O ex-prefeito Celso Cota instituiu, através de lei municipal, a realização anual de dois eventos de cunho religioso que ficaram incorporados ao calendário turístico, cultural e religioso da cidade. Para agradar as duas maiores instituições religiosas existentes no município, o ex-prefeito instituiu o “Festival da Vida” destinado aos católicos e o “Encontro Regional dos Evangélicos de Mariana (EREM) destinado aos evangélicos.
Esse ecumênico festival religioso, quando de sua realização, costuma provocar transtornos no trânsito do centro histórico de Mariana, causando assim muita celeuma e polêmica entre os que são a favor ou contra a realização desse tipo de comemoração religiosa.
Durante a Semana Santa, as procissões de Senhor dos Passos e a de Senhor Morto na sexta-feira santa são realizadas durante a noite em horas de pouca movimentação de veículos no trânsito. As procissões de Ramos e Ressurreição, por serem realizadas aos domingos, também não causam transtornos. A única comemoração cívica em Mariana é a do “Dia de Minas”, quando a Praça Minas Gerais e ruas adjacentes de menor movimento são interditadas temporariamente não prejudicando o trânsito pelas principais e mais movimentadas vias de acesso e saída da cidade.
O único gargalo, o que de fato complica o tráfego de veículos em Mariana é fechar o trânsito na Praça Tancredo Neves durante três a cinco dias. Por causa do fechamento da praça, várias ruas adjacentes a ela ficam congestionadas de veículos e, por causa disso, o trânsito fica muito lento, matando a paciência dos motoristas, causando, enfim, transtornos a toda comunidade marianense.
Depois que o município de Mariana definiu no seu Plano Diretor de 2004 o polígono de tombamento de seu Centro Histórico, ratificado pelo IPHAN através da Portaria nº 66, de 26.02.2009, a Praça Minas Gerais se tornou área de preservação intensiva de nosso patrimônio arquitetônico colonial barroco. Ela ainda serve de palco para solenidades cívicas ou religiosas tradicionais, bem comportadas, e que nunca causaram danos ao patrimônio há quase três séculos.
Mas a realização de solenidades cívicas ou religiosas que promovam shows de médio ou grande porte devem ser banidas e proibidas de ser realizadas no centro histórico de Mariana e principalmente na Praça Minas Gerais e Praça Tancredo Neves, pois eventos dessa natureza atraem multidões alucinadas e drogadas, baderna, confusão, arruaça, violência, toda corja de vandalismo predatório, um sério perigo para a integridade física do nosso mais belo conjunto arquitetônico patrimonial histórico, colonial e barroco tombado pelo IPHAN.
Na verdade, os empresários promotores de grandes shows em Mariana, sejam ateus, católicos ou evangélicos, não gostam de usar a Praça dos Ferroviários porque fica longe do centro histórico. Esse negócio de dizer que o palco não tem segurança é uma desculpa esfarrapada, pois ele foi feito de alvenaria e cimento armado. No meu entendimento, o único defeito que ele tem é ser pequeno, mas é muito fácil aumentá-lo.
Irresponsáveis, os empresários de shows só pensam no faturamento e lucro certo.
Esse ecumênico festival religioso, quando de sua realização, costuma provocar transtornos no trânsito do centro histórico de Mariana, causando assim muita celeuma e polêmica entre os que são a favor ou contra a realização desse tipo de comemoração religiosa.
Durante a Semana Santa, as procissões de Senhor dos Passos e a de Senhor Morto na sexta-feira santa são realizadas durante a noite em horas de pouca movimentação de veículos no trânsito. As procissões de Ramos e Ressurreição, por serem realizadas aos domingos, também não causam transtornos. A única comemoração cívica em Mariana é a do “Dia de Minas”, quando a Praça Minas Gerais e ruas adjacentes de menor movimento são interditadas temporariamente não prejudicando o trânsito pelas principais e mais movimentadas vias de acesso e saída da cidade.
O único gargalo, o que de fato complica o tráfego de veículos em Mariana é fechar o trânsito na Praça Tancredo Neves durante três a cinco dias. Por causa do fechamento da praça, várias ruas adjacentes a ela ficam congestionadas de veículos e, por causa disso, o trânsito fica muito lento, matando a paciência dos motoristas, causando, enfim, transtornos a toda comunidade marianense.
Depois que o município de Mariana definiu no seu Plano Diretor de 2004 o polígono de tombamento de seu Centro Histórico, ratificado pelo IPHAN através da Portaria nº 66, de 26.02.2009, a Praça Minas Gerais se tornou área de preservação intensiva de nosso patrimônio arquitetônico colonial barroco. Ela ainda serve de palco para solenidades cívicas ou religiosas tradicionais, bem comportadas, e que nunca causaram danos ao patrimônio há quase três séculos.
Mas a realização de solenidades cívicas ou religiosas que promovam shows de médio ou grande porte devem ser banidas e proibidas de ser realizadas no centro histórico de Mariana e principalmente na Praça Minas Gerais e Praça Tancredo Neves, pois eventos dessa natureza atraem multidões alucinadas e drogadas, baderna, confusão, arruaça, violência, toda corja de vandalismo predatório, um sério perigo para a integridade física do nosso mais belo conjunto arquitetônico patrimonial histórico, colonial e barroco tombado pelo IPHAN.
Na verdade, os empresários promotores de grandes shows em Mariana, sejam ateus, católicos ou evangélicos, não gostam de usar a Praça dos Ferroviários porque fica longe do centro histórico. Esse negócio de dizer que o palco não tem segurança é uma desculpa esfarrapada, pois ele foi feito de alvenaria e cimento armado. No meu entendimento, o único defeito que ele tem é ser pequeno, mas é muito fácil aumentá-lo.
Irresponsáveis, os empresários de shows só pensam no faturamento e lucro certo.
Mariana e seu centro histórico que se danem!
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