Finalmente, no dia 18 de janeiro, terça feira, no Centro de Convenções, o prefeito interino de Mariana, Geraldo Sales de Souza (Bambu), anunciou o nome e a nomeação dos novos secretários para ocupar o primeiro escalão da administração pública municipal.
Os nomes escolhidos pelo prefeito Bambu foram os seguintes:
Duarte Eustáquio Gonçalves, secretário de Desenvolvimento Econômico
José Jarbas Ramos Filho, secretário de Educação
Edernon Marcos Pereira, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano
Márcio Antonio Moreira Galvão, secretário de Saúde
Adenilson Antonio Moreira, secretário de Obras e Serviços Públicos
José Carlos Sampaio de Castro, secretário de Fazenda
Flávio Brigoline Neme, secretário de Desportos
Rosinéia da Consolação de Castro Santos, secretária de Ação Social
Luana Cláudia Pereira, secretária de Meio Ambiente
Carlos Alberto Ferreira, secretário de Administração
Cristiano Cassimiro dos Santos, secretário de Cultura
Antonio Maria de Freitas (Toninho Raios-X), Procurador Geral
Luciano José Rola Santos, secretário de Transportes
Como assessores do governo municipal foram nomeados Israel Quirino, Newton Godoy, Glauco Rosa de Freitas e Ivo Antonio Alves Lima.
Meu comentário: Deste o século passado e inicio deste, Direita e Esquerda jamais fizeram acordo político. Democraticamente quem vencia o pleito eleitoral era situação, quem perdia era oposição. Além disso, ao lado do fanatismo político existente, havia também a fidelidade partidária. A troca partidária era um escândalo municipal. Quem era eleito por um partido e depois passava para outro lado não conseguia se reeleger mais. Muitos ex-vereadores, ainda vivos, não me deixam mentir. Na época, quando a prefeitura era ainda uma viúva muito pobre, os dois tradicionais partidos políticos tinham muitas dificuldades para arranjar um candidato aos cargos de prefeito e de vereadores. O prefeito era muito mal remunerado, enquanto os vereadores exerciam o cargo sem receber vencimentos.
Depois que viúva pobre se tornou viúva rica a partir da década de 1980, a ganância dos nossos políticos pelo poder municipal ficou exacerbada. A maioria de nossos políticos não tem competência profissional para exercer cargos bem remunerados na iniciativa privada. A única solução para melhorar de vida é concorrer a um cargo eletivo ou então ser cabo eleitoral para garantir o seu emprego. Tornaram-se profissionais da política. Se perderem a mamata pública muitos passam por sérias dificuldades financeiras.
Hoje, os nossos políticos não têm fidelidade partidária, não têm ideologia nem são fanáticos pelos seus partidos, são interesseiros e aproveitadores. Para que brigar politicamente uns com os outros se todos nós podemos nos locupletar conjuntamente das sinecuras propiciadas pela viúva rica? Para que fazer oposição se todos nós podemos desfrutar das benesses da situação?
Cada um dos vereadores indicou nomes para o secretariado. O parlamentarismo provisório em Mariana foi instalado tendo como primeiro ministro o prefeito interino. Por causa de tantos interesses políticos consensuais, o milagre do sincretismo político se materializou fácil, sem malabarismos.
Enquanto isso, nos bastidores políticos, os ramistas espalham a noticia na cidade de que a Terezinha vai voltar ainda este mês, no mais tardar no mês de fevereiro. Haja confusão política!
Os nomes escolhidos pelo prefeito Bambu foram os seguintes:
Duarte Eustáquio Gonçalves, secretário de Desenvolvimento Econômico
José Jarbas Ramos Filho, secretário de Educação
Edernon Marcos Pereira, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano
Márcio Antonio Moreira Galvão, secretário de Saúde
Adenilson Antonio Moreira, secretário de Obras e Serviços Públicos
José Carlos Sampaio de Castro, secretário de Fazenda
Flávio Brigoline Neme, secretário de Desportos
Rosinéia da Consolação de Castro Santos, secretária de Ação Social
Luana Cláudia Pereira, secretária de Meio Ambiente
Carlos Alberto Ferreira, secretário de Administração
Cristiano Cassimiro dos Santos, secretário de Cultura
Antonio Maria de Freitas (Toninho Raios-X), Procurador Geral
Luciano José Rola Santos, secretário de Transportes
Como assessores do governo municipal foram nomeados Israel Quirino, Newton Godoy, Glauco Rosa de Freitas e Ivo Antonio Alves Lima.
Meu comentário: Deste o século passado e inicio deste, Direita e Esquerda jamais fizeram acordo político. Democraticamente quem vencia o pleito eleitoral era situação, quem perdia era oposição. Além disso, ao lado do fanatismo político existente, havia também a fidelidade partidária. A troca partidária era um escândalo municipal. Quem era eleito por um partido e depois passava para outro lado não conseguia se reeleger mais. Muitos ex-vereadores, ainda vivos, não me deixam mentir. Na época, quando a prefeitura era ainda uma viúva muito pobre, os dois tradicionais partidos políticos tinham muitas dificuldades para arranjar um candidato aos cargos de prefeito e de vereadores. O prefeito era muito mal remunerado, enquanto os vereadores exerciam o cargo sem receber vencimentos.
Depois que viúva pobre se tornou viúva rica a partir da década de 1980, a ganância dos nossos políticos pelo poder municipal ficou exacerbada. A maioria de nossos políticos não tem competência profissional para exercer cargos bem remunerados na iniciativa privada. A única solução para melhorar de vida é concorrer a um cargo eletivo ou então ser cabo eleitoral para garantir o seu emprego. Tornaram-se profissionais da política. Se perderem a mamata pública muitos passam por sérias dificuldades financeiras.
Hoje, os nossos políticos não têm fidelidade partidária, não têm ideologia nem são fanáticos pelos seus partidos, são interesseiros e aproveitadores. Para que brigar politicamente uns com os outros se todos nós podemos nos locupletar conjuntamente das sinecuras propiciadas pela viúva rica? Para que fazer oposição se todos nós podemos desfrutar das benesses da situação?
Cada um dos vereadores indicou nomes para o secretariado. O parlamentarismo provisório em Mariana foi instalado tendo como primeiro ministro o prefeito interino. Por causa de tantos interesses políticos consensuais, o milagre do sincretismo político se materializou fácil, sem malabarismos.
Enquanto isso, nos bastidores políticos, os ramistas espalham a noticia na cidade de que a Terezinha vai voltar ainda este mês, no mais tardar no mês de fevereiro. Haja confusão política!
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