Nunca vi uma obra pública precisar dar tantas explicações como esta da transposição do Córrego do Catete. A Câmara Municipal de Mariana, cumprindo sua obrigação de fiscalizar obras da prefeitura, já realizou diversas audiências públicas para entender o andamento delas. Várias, longas, entediantes e enfadonhas explicações técnicas foram publicadas nos meios de comunicação que, ao invés de esclarecer, mais confundiram a opinião pública.
Tentando traduzir o linguajar técnico pelo popular, os técnicos confessam que a obra é de alto risco do ponto de vista geotécnico e geológico e que projeto está sendo executado em caráter emergencial praticamente sem estudo geotécnico o que leva constantes revisões e adequações na técnica de realização da obra. Por ser emergencial, não há tempo para realizar todas as investigações e estudos necessários para realizar a intervenção.
Como se vê, por falta de estudo geotécnico, que deveria ter sido feito antes de iniciar as obras, os técnicos estão trabalhando no escuro e a cada metro de obra são surpreendidos por novos problemas técnicos, fatos que acarretam, como eles mesmos dizem, revisões constantes na técnica de realização da obra e motivando novas explicações, diria eu.
Na sabedoria popular existe um provérbio que diz o seguinte: a pessoa se complica à medida que explica. Em política vigora uma máxima segundo a qual tudo o que precisa de muita explicação boa coisa não é! Haja explicações!
Tentando traduzir o linguajar técnico pelo popular, os técnicos confessam que a obra é de alto risco do ponto de vista geotécnico e geológico e que projeto está sendo executado em caráter emergencial praticamente sem estudo geotécnico o que leva constantes revisões e adequações na técnica de realização da obra. Por ser emergencial, não há tempo para realizar todas as investigações e estudos necessários para realizar a intervenção.
Como se vê, por falta de estudo geotécnico, que deveria ter sido feito antes de iniciar as obras, os técnicos estão trabalhando no escuro e a cada metro de obra são surpreendidos por novos problemas técnicos, fatos que acarretam, como eles mesmos dizem, revisões constantes na técnica de realização da obra e motivando novas explicações, diria eu.
Na sabedoria popular existe um provérbio que diz o seguinte: a pessoa se complica à medida que explica. Em política vigora uma máxima segundo a qual tudo o que precisa de muita explicação boa coisa não é! Haja explicações!
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