Sem entrar no pantanoso e incerto caminho da futurologia para adivinhar se Terezinha Ramos vai ficar ou sair do poder público municipal, o que me chamou mais atenção foi o ainda atual, sutil e subterrâneo dilema das várias oposições existentes em Mariana em relação à preferência pela permanência ou não da atual prefeita no cargo.
É evidente que o grupo político que está fora do poder, mas será o único beneficiário automático de sua eventual saída, obviamente será amplamente favorável à sua cassação. É um grupo de oposição minoritário, órfão do poder, constituído de partidos nanicos, políticos ruins de votos, o tal partido de centro que é contra não só ao grupo da prefeita como também ao grupo da oposição e é liderado pelos latifundiários empresários da mineração.
No entanto, a oposição que tem a maioria da representação política na Câmara, mas não ocupará o lugar da prefeita, caso ela saia, também tem suas dúvidas: seria melhor a prefeita ficar mais no poder para se desgastar política e eleitoralmente, já que, na avaliação desse grupo oposicionista, os que estão agora no poder são fracos eleitoralmente, ou seria melhor a saída imediata da prefeita?
Acontece que a eventual opção da oposição pela saída imediata da prefeita também é problemática, uma vez que entregaria de graça o poder político para os latifundiários empresários da mineração. Como todo mundo sabe, os principais lideres políticos da oposição na Câmara e fora dela são radicais inimigos políticos dos latifundiários.
A saída ou permanência da prefeita no cargo está deixando muitos políticos, empreiteiras de obras públicas, prestadores de serviço, empresas de comunicação, eventuais candidatos a cargos de confiança e comissionados em cima do muro. Ninguém quer dar um passo em falso para não perder a boquinha. Pois quem está dentro não quer sair e quem está fora doido para entrar!
É evidente que o grupo político que está fora do poder, mas será o único beneficiário automático de sua eventual saída, obviamente será amplamente favorável à sua cassação. É um grupo de oposição minoritário, órfão do poder, constituído de partidos nanicos, políticos ruins de votos, o tal partido de centro que é contra não só ao grupo da prefeita como também ao grupo da oposição e é liderado pelos latifundiários empresários da mineração.
No entanto, a oposição que tem a maioria da representação política na Câmara, mas não ocupará o lugar da prefeita, caso ela saia, também tem suas dúvidas: seria melhor a prefeita ficar mais no poder para se desgastar política e eleitoralmente, já que, na avaliação desse grupo oposicionista, os que estão agora no poder são fracos eleitoralmente, ou seria melhor a saída imediata da prefeita?
Acontece que a eventual opção da oposição pela saída imediata da prefeita também é problemática, uma vez que entregaria de graça o poder político para os latifundiários empresários da mineração. Como todo mundo sabe, os principais lideres políticos da oposição na Câmara e fora dela são radicais inimigos políticos dos latifundiários.
A saída ou permanência da prefeita no cargo está deixando muitos políticos, empreiteiras de obras públicas, prestadores de serviço, empresas de comunicação, eventuais candidatos a cargos de confiança e comissionados em cima do muro. Ninguém quer dar um passo em falso para não perder a boquinha. Pois quem está dentro não quer sair e quem está fora doido para entrar!
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