Perdas de equipamentos e projetos na transição de governo
Durante a reunião ordinária da Câmara, a vereadora Aída Anacleto (PT) pediu à Casa que apure as eventuais irregularidades ocorridas durante a transição municipal de governo. Segundo a vereadora, o dossiê de tombamento em nível federal dos sítios arqueológicos do Morro Santana e do Gogô desapareceu da Secretaria Municipal de Cultura. “Esses monumentos representam um dos maiores sítios arqueológicos da America Latina. Devemos apurar e investigar isso, pois não podemos nos apoderar do que é público”, advertiu a vereadora.
A área faz parte de uma disputa entre a Companhia Mina da Passagem e representantes da atual administração, que preferem o tombamento do local pelo seu valor sócio-histórico, em contrariedade aos interesses de exploração mineral alegados pela Companhia de Walter Rodrigues e por seu irmão, Roberto Rodrigues, ex-prefeito na breve administração de Terezinha Ramos.
De acordo com matéria publicada no jornal Diário do Comercio deste domingo, a exploração mineral na região renderia até R$ 5 bilhões para os envolvidos. Há indícios também de sumiço de notebooks e livros de atas do Conselho Municipal de Patrimônio e Cultura, da Secretaria.
*Fonte: “O Liberal” – Edição 899, de 24 a 30.05.2010.
Durante a reunião ordinária da Câmara, a vereadora Aída Anacleto (PT) pediu à Casa que apure as eventuais irregularidades ocorridas durante a transição municipal de governo. Segundo a vereadora, o dossiê de tombamento em nível federal dos sítios arqueológicos do Morro Santana e do Gogô desapareceu da Secretaria Municipal de Cultura. “Esses monumentos representam um dos maiores sítios arqueológicos da America Latina. Devemos apurar e investigar isso, pois não podemos nos apoderar do que é público”, advertiu a vereadora.
A área faz parte de uma disputa entre a Companhia Mina da Passagem e representantes da atual administração, que preferem o tombamento do local pelo seu valor sócio-histórico, em contrariedade aos interesses de exploração mineral alegados pela Companhia de Walter Rodrigues e por seu irmão, Roberto Rodrigues, ex-prefeito na breve administração de Terezinha Ramos.
De acordo com matéria publicada no jornal Diário do Comercio deste domingo, a exploração mineral na região renderia até R$ 5 bilhões para os envolvidos. Há indícios também de sumiço de notebooks e livros de atas do Conselho Municipal de Patrimônio e Cultura, da Secretaria.
*Fonte: “O Liberal” – Edição 899, de 24 a 30.05.2010.
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